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Chega de brasilidade

“O noticiário diário só focaliza crimes de morte, estupros, roubos, balas perdidas, e de políticos e membros do judiciário ganhando muito mais do que o limite legal, enquanto o salário mínimo é ‘miniminho’ e menor do que o necessário para pagar aluguel, comida, etc. Políticos e funcionários de estatais recebendo pixulecos. A impunidade é norma. Se continuar assim, qual será a desgraça dos pobres e honestos deste País? Vamos destruir Brasília e os políticos atuais”, disse Mário Dente.

Ficha suja

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luiz Fux, disse nessa quinta-feira (8) que é possível que a corte volte a examinar a possibilidade de um político “ficha suja” registrar candidatura para concorrer à eleição. O tema ganhou relevância em razão da possibilidade de o ex-presidente Lula ser candidato.

Entregão

O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Casa Civil/Governos Lula e Dilma) pediu ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região para ser interrogado novamente no âmbito da Operação Lava Jato. A defesa de Palocci afirma que o petista quer ‘cooperar na elucidação dos fatos criminosos’.

“A cooperação espontânea– ainda que nesta fase – pode ser extremamente relevante, vez que eliminará qualquer tipo de dúvida sobre a tese acusatória, viabilizando que a síntese decisória seja inquestionável e induvidosa”, solicitou a defesa.

Vergonha

Uma série de obstáculos, como diligências que ficaram pendentes e dados bancários e fiscais que nunca chegaram, marcou a investigação sobre o senador Romero Jucá (MDB-RR) que foi arquivada na semana passada pelo ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Houve também pedidos de vista e discussões de questões de ordem no plenário do Supremo que contribuíram para atrasar a investigação.

Viva o Gilmar

O ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro Sérgio Côrtes deixou a cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio, na tarde dessa quinta-feira, após decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Côrtes saiu do presídio pela porta da frente usando uma camiseta, carregando uma mochila em um dos ombros e segurando um papel.

O carro em que o ex-secretário deixou o presídio, um Kia Sorento preto, parou na porta da cadeia e primeiro entraram três advogados. Em seguida, Côrtes deixou a penitenciária e entrou no banco de trás do veículo. Parentes de presos que estavam na porta do presídio gritaram palavras de ordem contra ele. A imprensa cercou o carro, que arrancou ainda de porta aberta. O ex-secretário não falou com jornalistas.

Redação

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