Buscando aplicação dos recursos previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021, em obras, esporte e lazer, o vereador Zé Luiz – Zé Macaco (Cidadania) sugeriu oito emendas.
A primeira, no valor de R$ 250 mil, é para a construção de cemitério animal, no Cemitério das Cruzes.
O parlamentar propôs R$ 120 mil para a implantação de iluminação no campo society “José Laurindo”, no Valle Verde.
Já R$ 450 mil são para a construção de um campo de futebol no Jardim Acapulco, na Avenida Engenheiro Prudente Fernandes Monteiro, entre as avenidas Padre Miguel Pocce e Pedro Paulo Antonietta.
O valor de R$ 100 mil é para a construção de uma quadra de esportes no Jardim Paraíso, na Rua Bento Ramalho Machado, ao lado do posto de saúde.
Para a construção de um campo de futebol no Jardim Cruzeiro do Sul, em área localizada entre a Avenida Taya Efremoff e a Rua Mário Barbugli são R$ 450 mil.
Zé Luiz indica R$ 400 mil para a construção de um campo de futebol na zona Norte, entre os bairros Selmi Dei e Valle Verde.
O montante de R$ 250 mil é para a construção de um campo de futebol na Avenida Augusto Bernardi, entre os bairros Águas do Paiol e Jardim São Bento.
E R$ 70 mil são para reforma da quadra de futsal da praça do Jardim das Estações, localizada na Rua Sé com a Avenida Dr. Milton Fonseca, próximo à Igreja de Santa Terezinha.
Todas as propostas foram aprovadas por unanimidade, após votações em duas Sessões Extraordinárias. Elas passam agora por avaliação do prefeito do município, que pode acatá-las ou vetá-las total ou parcialmente.
A Prefeitura de Araraquara, por meio da Secretaria de Planejamento e Participação Popular, realiza nesta quinta-feira (10), a primeira das três lives programadas dentro da 3ª Semana Municipal de Direitos Humanos. As atividades acontecem on-line até o dia 16, com transmissão ao vivo pelo Facebook da Prefeitura, sempre a partir das 19h.
O encontro desta quinta, que contará com abertura do prefeito Edinho, reúne a secretária municipal de Cultura, Teresa Telarolli, o editor da Revista Fórum, Renato Rovai, o jornalista Luís Antônio, do Jornal da Morada, e o artista Felipe Dias, cofundador da produtora e coletivo Cotidiano Periférico. Os convidados debaterão o tema “Cultura do ódio das mídias digitais”.
A mesa parte da premissa de que a internet se tornou uma arena de disputas de narrativas em que o ódio se apresenta em grande parte dos discursos, fazendo dela um ambiente tóxico, inclusive para a democracia e para a saúde mental individual e coletiva. Assim, o encontro pretende debater o assunto em busca de saídas para um dos problemas que se mostram mais urgentes: como combater a comunicação social violenta e incentivar o espírito cívico e de respeito na arena virtual.
Na segunda-feira (14) está programada a mesa “Políticas públicas para a tolerância e Direitos Humanos: possibilidades para uma sociedade equânime na diversidade”, com a participação do coordenador da Secretaria de Planejamento e Participação Popular, Vinícius Soler, da gestora da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Celina Garrido, e da coordenadora de Trabalho e Economia Criativa e Solidária, Camila Capacle.
Na quarta-feira (16), fechando o evento, acontece a mesa “A equidade nos diferentes contextos: as diferenças e suas especificidades”. Participam do encontro representantes das assessorias especiais de Políticas para Pessoas com Deficiência, LGBTQIA+ e Políticas para a Juventude, bem como dos conselhos municipais da Mulher e Contra a Discriminação e o Racismo.
O evento marca os 72 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 10 de dezembro de 1948, e apresenta diálogos sob o tema “Da tolerância ao respeito efetivo: os desafios para a efetiva equidade social”.
“A tolerância é um primeiro passo, que deve conduzir ao respeito e nos levar a uma sociedade que priorize ações que nos levem à equidade. Quando debruçamos nosso olhar com mais atenção aos indivíduos que compõem a nossa sociedade, verificamos diferentes formas de ser e existir no mundo, com cada um possuindo as suas necessidades próprias, e nossa sociedade deve estar preparada para atender a todas as especificidades de cada cidadão, de cada forma de existir”, explica a coordenadora de Direitos Humanos da Secretaria de Planejamento e Participação Popular, Rafaela Modé.