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Curtas de sexta-feira – 2 de agosto

Agosto marcará série de atividades para juventude

O mês de agosto será marcado em Araraquara por uma série de atividades voltadas para os jovens, sob o tema ‘Juventude livre é juventude viva’.

Objetivo é debater a questão da violência que marca a juventude, principalmente nas periferias. Conforme a programação, a abertura temática das ações de agosto será no dia 6, no Centro da Juventude, do Jardim Pinheiros, com sessões de cinema. Até 8 de agosto, serão exibidos filmes definidos pelos jovens que frequentam o espaço e a própria Assessoria de Políticas para Juventude.

No dia 12 de agosto, Dia Internacional da Juventude, será lançada, na Câmara dos Vereadores, uma exposição de obras de arte dos próprios frequentadores do Centro da Juventude, que está completando 11 anos em Araraquara.

Médicos pelo Brasil

O Ministério da Saúde anunciou nessa quinta-feira (1º) o programa Médicos pelo Brasil, criado para substituir o Mais Médicos, estratégia criada em 2013, na gestão Dilma Rousseff (PT), para levar profissionais de medicina ao interior do país e que deve ser descontinuado nos próximos anos.

O programa terá novo critério para distribuição de vagas entre os municípios e novas regras para seleção dos profissionais. Já o valor pago aos médicos deverá variar de R$ 12 mil a R$ 31 mil, conforme a etapa de atuação, local onde o médico estará inserido e progressão na carreira, a qual deverá ocorrer a cada três anos.

Estão previstas 18 mil vagas. Destas, 13 mil devem estar em municípios avaliados como de difícil provimento, sendo 4.000 no Norte e Nordeste. 

Deltan contra Toffoli

Mensagens obtidas pelo The site Intercept Brasil revelam que o procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, incentivou colegas em Brasília e Curitiba a investigar o ministro Dias Toffoli sigilosamente em 2016, numa época em que o atual presidente do Supremo Tribunal Federal começava a ser visto pela Operação Lava Jato como um adversário disposto a frear seu avanço. Deltan buscou informações sobre as finanças pessoais de Toffoli e de sua mulher e evidências que os ligassem a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobras.

Ministros do STF não podem ser investigados por procuradores da primeira instância, como Deltan e os demais integrantes da força-tarefa. A Constituição diz que eles só podem ser investigados com autorização do próprio tribunal, onde quem atua em nome do Ministério Público Federal é o procurador-geral da República.

Redação

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