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Dilma senadora

Dilma senadora

O registro da candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) ao Senado por Minas Gerais deve obrigar o Supremo Tribunal Federal a discutir o fatiamento do seu impeachment, afirmam especialistas. Segundo eles, a eleição da petista corre o risco de ser barrada judicialmente. “A candidatura está relevantemente ameaçada porque certamente será impugnada, essa impugnação chegará ao plenário do Supremo e ali hoje não há como se ter uma previsibilidade do que vai acontecer”, diz o advogado eleitoral e professor da PUC-SP Carlos Gonçalves Júnior. Tudo isto por causa de um louco Chamado Lewandowski que fatiou o afastamento da ex-presidente.

Pressionado por Temer

Um delator da JBS, o advogado Francisco de Assis e Silva, disse à Polícia Federal que foi pressionado a fechar um acordo judicial envolvendo uma das empresas do grupo para ajudar financeiramente Michel Temer.

De acordo com o depoimento, foi José Yunes, amigo há décadas do emedebista, quem insistiu para que o negócio fosse acertado e fez intermediação para outro advogado, Paulo Henrique Lucon, que estava na causa em questão.

Lucon foi nomeado por Temer para integrar a Comissão de Ética Pública da Presidência em março deste ano. O episódio da pressão, segundo o executivo da JBS, ocorreu em junho de 2015.

Quilombola

O pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) participa de um evento com quilombolas em Parauapebas, no Pará, no próximo dia 13. Denunciado por racismo pela Procuradoria-Geral da República (PGR), o presidenciável tenta amenizar os efeitos da acusação em sua campanha eleitoral. A PGR denunciou o deputado federal após declarações nas quais o parlamentar afirmou que quilombolas “não servem nem para procriar”.

O evento que contará com a presença de Bolsonaro é organizado por Paulo Quilombola, líder da Federação das Comunidades Quilombolas do Pará. Até junho, ele apoiava a candidatura do senador Álvaro Dias (Podemos) ao Planalto. No entanto, no último dia 28, Paulo divulgou vídeo em que explica o motivo para mudar de posicionamento.

Impeachment

Um abaixo-assinado organizado pela vereadora Teresa Bergher para pedir o impeachment do prefeito Marcelo Crivella já tem o apoio de 15 vereadores, segundo informações do colunista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”.

De acordo com a coluna, Bergher pedirá à mesa diretora da Câmara para que os colegas sejam convocados extraordinariamente na segunda-feira, durante o recesso de 9 de julho, para tratar de indícios de “corrupção ativa, improbidade administrativa, crime eleitoral, entre outras ilegalidades”.

Em reunião no Palácio da Cidade, sede da Prefeitura, Crivella ofereceu facilidades a pastores e líderes de igrejas, como acesso a cirurgias de cataratas, varizes, vasectomia, além de isenção de impostos.

Redação

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