Início Destaque Empréstimo em financeiras tem redução de 1,43%

Empréstimo em financeiras tem redução de 1,43%

Para quem pretende quitar contas no final de ano ou deixar o Natal economicamente melhor, pode ficar atento às principais taxas de juros vigentes no mercado que têm apresentado redução nos custos, desde outubro. É o que indica um levantamento feito pelo Núcleo de Economia do Sindicato do Comércio Varejista de Araraquara (Sincomercio), com base nos dados da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC).

De acordo com a pesquisa, das seis linhas de crédito analisadas, todas apresentaram reduções no mês de outubro. Em destaque estão os empréstimos pessoais, que registraram redução de 1,43% nas taxas em relação ao mês de setembro e atingiram o menor valor desde março de 2013. Acompanhando as demais modalidades, os juros ofertados pelas instituições financeiras apresentaram significativa redução, partindo de 7,70% ao mês em outubro de 2017 para o patamar atual de 6,9% a.m. no mesmo período de 2018.

Délis Magalhães, economista do Sincomercio explica que em casos de um alto montante de dívidas, adquirir um empréstimo é uma alternativa para o pagamento daquelas que possuírem uma cobrança de juros mais altos. “É preciso manter em mente de que esta é uma solução temporária e deve ser usada somente em casos de emergência”, ressalta.

Outro ponto que merece destaque na hora de realizar um empréstimo é pesquisar diferentes instituições financeiras em busca da modalidade mais condizente com o perfil de renda, pois, pequenas diferenças nas taxas podem representar uma grande economia ao longo do tempo.

A principal dica da economista é simples.  “Após o consumidor alcançar o controle financeiro é importante não retomar velhos hábitos que podem resultar em novas dívidas. Avaliar diariamente cada gasto e contar somente com as receitas fixas é fundamental para uma boa saúde financeira. Uma boa observação de suas contas resulta em uma visão mais clara do que deve ser priorizado e do que pode ser cortado” afirma.

Redação

Sair da versão mobile