“Desde que a escola foi fundada, nunca houve uma reforma no prédio. A estrutura física já está bem comprometida. Chegamos a fazer um questionário com os alunos e essa foi a principal reivindicação apontada”, afirmou a diretora.
Segundo Sandra, o problema com falta de pessoal já foi resolvido e as aulas tiveram início normalmente no dia 5 de fevereiro. “Esse ano começou mais organizado, com professores em todas as salas. Tínhamos essa dificuldade nos anos anteriores”, explicou. “A internet também melhorou com a fibra, mas precisaríamos de uma atualização dos computadores”, completou, lembrando que a última troca foi em 2013. O playground é outro local que precisa de manutenção.
Mais uma dificuldade está no encaminhamento de alunos para profissionais da saúde como psicólogos e fonoaudiólogos. “Recebemos uma criança autista, que precisa de atendimento diferenciado, mas vai ter que entrar na lista de espera, que tem sido de dois anos, no mínimo. Você perde na alfabetização da criança. Não temos uma forma de diagnosticar as dificuldades da criança, e isso é fundamental”, enfatizou.
Para Angeli, “apesar da estrutura da escola ser boa, precisa de reparos. Uma reforma traria melhores condições para todos os alunos e para os profissionais da unidade. Encaminharemos essas demandas para o Executivo e cobraremos melhorias”, finalizou.
