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Vereador Elton Negrini
Muitas vezes por não conhecermos de forma completa ou por não fazer parte do nosso cotidiano, o ser humano tem a tendência de “afastar aquilo que não é espelho” e, assim procuramos tipificar e rotular o diferente, para que possamos encontrar um sentindo neste objeto.
E como forma de esclarecimento, eu vereador Elton Negrini (PSDB), escrevo esta carta para deixar clara a realidade dos fatos sobre o seguinte assunto:
Durante entrevista ao programa do Madalena, cuja audiência mostrou que o assunto, ESCOLA SEM PARTIDO, é importante para a sociedade, eu enquanto vereador, em momento algum, tive ou ainda tenho a intenção de criar uma audiência pública unilateral nas opiniões manifestadas.
De forma irresponsável, na página do Facebook, do Movimento Escola sem Censura, foi “criada”, uma matéria que não diz a realidade dos fatos. Em um dos posts, localizado em sua página, possuí um texto com os seguintes dizeres: “ESTE GOLPE TEM CLARA RELAÇÃO COM A HUMILHAÇÃO QUE OS PROFESSORES, ALEXANDRE CAMPOS E JOÃO PEDRO NARDY IMPUSERAM AO VEREADOR NEGRINI NA MANHÃ DE HOJE, QUANDO PARTICIPARAM DO PROGRAMA DO MAGDALENA”. Observem, que esta tentativa de agressão com palavras, humilhação e golpe, não existiu por minha parte. Somente neste post – GOLPE NA AUDIÊNCIA DE ARARAQUARA –, eu como um democrata e defensor da ética da moral do estado laico e pluralismo de ideias, manifesto repúdio veementemente as estas afirmações do trecho citado acima.
Tenho minhas convicções pessoais e fui eleito como um dos vereadores mais votados desta cidade, onde tenho orgulho de ter nascido, construído minha família, carreira profissional e agora ocupo uma posição que me permite contribuir com a gestão pública da mesma. Fiz pessoalmente o convite ao pessoal da APEOESP, por meio de sua representante, como havia dito no programa do Madalena para os entrevistadores e debatedores. Em nenhum momento fui desrespeitoso ou faltei com a verdade, pois estive lá com a mesma vontade de acertar, assim como todo estudante que busca conhecimento e troca de ideias. Mas de forma irresponsável “os integrantes” do Movimento Escola sem Censura, publicou um post, afirmando meias verdades, de forma violenta, agressiva e sem mencionar fontes. Atitude esta a meu ver, covarde, pois se escondeu atrás dos dizeres: “Fontes de dentro da Câmara nos confidenciaram que os vereadores pretendem fazer uma audiência pública sobre o ESP sem representantes da sociedade civil na mesa”. Nem mesmo este post e nem esta fonte é elucidada a mim e a população que merece toda a transparência, pois esta população está cansada de pseudos profetas e tecnocratas mal intencionados, que realmente querem apenas criar confusão e não um centro de debates de ideias e pontos de vistas diferentes.
Eu, como representante público, assino embaixo sem medo de represálias ou até mesmo tentar me esconder com o anonimato.
Concluo minha fala, recomendando que o Movimento Escola sem Censura, entre em contato diretamente comigo ou através de meus assessores para quaisquer esclarecimentos referentes às declarações do post em questão e gostaria de saber, se realmente é este o “tom” que pretendem dar em nossa audiência pública, que está aberta e sempre foi aberta para todos que tiverem interesse em ter uma sociedade mais criativa e inteligente. Entendo que não tenho o conhecimento sobre a amplitude do assunto sobre a educação no Brasil, como teve os senhores, Alexandre Campos e João Pedro Nardy, mas tive e tenho a humildade de admitir minha ignorância. Tenho a convicção que o respeito e a civilidade seriam mantidos, mesmo depois do debate no programa do Madalena, mas fui pego de surpresa quando recebi em minhas redes sociais, os insultos e ameaças – “AGUENTEM! CEIS TÃO F…”, em seu post, que foi editado enquanto eu escrevia esta carta. Todos aqueles que querem uma educação plural, inclusiva e de qualidade para nossas crianças, terá todo o meu apoio. Termino aqui, me colocando a disposição para esclarecer qualquer dúvida a respeito da audiência pública que será realizada hoje (quinta-feira, dia 12).
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