Tem literatura no Festival Aldir Blanc! Nesta quarta-feira (24), a partir das 15 horas, pela página da Prefeitura de Araraquara no Facebook será possível acessar um link para a exibição de nove textos de literatura selecionados pelo festival.
Os trabalhos selecionados são: “Há Cartas”, de Rodrigo Vulcano; “Nossa Bandeira sempre foi Vermelha”, de Michael Douglas; “O Girassol da Tarde”, de Breno Rodrigues de Paula; “O que eu espero”, de Mariana Ruiz; “Considerações sobre o cálculo sensorial alfarrogébrico”, de Danilo Forlini; “Íntimo”, de Rodrigo Bottari; “As Revelações da Máscara”, de Dorival Celestino; “Do que são feitos os corpos”, de Eduardo Pires e “Com os olhos no abismo ou a alma que transmutou a própria dor”, de Tadeu Marcato.
O Festival Aldir Blanc vem reunindo produções realizadas pelos artistas que vivem em Araraquara e foram selecionados pelo edital da Lei Aldir Blanc. Os trabalhos variados, com apresentações em diversas linguagens artísticas, seguirão com apresentações até março, no canal da Prefeitura de Araraquara no YouTube e Facebook.
A programação do Festival Aldir Blanc, ainda nesta semana, de 26 a 28 de fevereiro, apresenta diversos vídeos com apresentações de linguagens artísticas, a partir das 20 horas.
Em março, o Festival apresenta: Artes Plásticas (postagem no Facebook no dia 03); nos dias 04 e 08 , às 15 horas, serão apresentados os vídeos das Oficinas Culturais. Dias 05, 06, 07 e 09 de março, sempre às 20 horas, tem vídeos de apresentações. Por fim, no dia 10, três podcasts serão apresentados a partir das 20 horas.
Para visualizar os links com os trabalhos de literatura selecionados, acesse: www.facebook.com/prefeituraararaquara. A Lei Aldir Blanc é uma iniciativa do Governo Federal que, em Araraquara, conta com o suporte da Prefeitura de Araraquara – por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do FUNDOARA.
Trabalhos selecionados:
– “Há Cartas”, de Rodrigo Vulcano
– “Nossa Bandeira sempre foi Vermelha”, de Michael Douglas
– “O Girassol da Tarde”, de Breno Rodrigues de Paula
– “O que eu espero”, de Mariana Ruiz
– “Considerações sobre o cálculo sensorial alfarrogébrico”, de Danilo Forlini
– “Íntimo”, de Rodrigo Bottari
– “As Revelações da Máscara”, de Dorival Celestino
– “Do que são feitos os corpos”, de Eduardo Pires
– “Com os olhos no abismo ou a alma que transmutou a própria dor”, de Tadeu Marcato