A arte circense é destaque na programação do Festival Aldir Blanc deste final de semana: de sexta a domingo, 19 a 21 de fevereiro, diversos artistas de Araraquara realizam apresentações, intervenções e oficinas gratuitas – tudo pela internet, oferecendo bons momentos para ficar em casa.
As atividades podem ser acompanhadas por meio do canal da Prefeitura de Araraquara no YouTube, às 20 horas. A programação de sexta-feira, 19 de fevereiro, apresenta: a intervenção: “Malabarismo & Imersão”, por Gabriel Lagrotta Leite; “Las P
No sábado e domingo a programação continua com outras apresentações e oficinas. As atividades vêm sendo divulgadas com antecedência no site e redes sociais da Prefeitura de Araraquara.
Vale lembrar que, os trabalhos variados da programação do Festival Aldir Blanc, em diversas linguagens artísticas, seguem com apresentações digitais até março. A Lei Aldir Blanc dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas durante o estado de calamidade pública decorrente da pandemia da Covid-19. Esta iniciativa do Governo Federal, em Araraquara, conta com o suporte da Prefeitura de Araraquara – por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do FUNDOARA.
Toda a programação do Festival é gratuita.
SERVIÇO:
Festival Aldir Blanc – Arte Circense
Data: sexta-feira (19 de fevereiro)
Local: canal da Prefeitura de Araraquara no YouTube
Horário: 20 horas
Grátis
PROGRAMAÇÃO:
Intervenção: “Malabarismo & Imersão”, por Gabriel Lagrotta Leite
A intervenção traz técnicas de palhaçaria e malabarismo, apresentadas com quatro objetos: bolinhas de malabarismo, claves, facões e tochas de fogo (pirofagia). O espectador irá imergir na arte circense e apreciar números e truques – geralmente vistos nos circos de lona – no conforto de sua casa.
“Las Pelotas”, por Janaine Vicente Camargo
A arte se mistura com o esporte em um número utilizando um objeto bastante comum: a bola. Um sentido diferente para uma prática que antigamente era mais comum para os homens e que, hoje, as mulheres vêm conquistando seu espaço. Habilidade, sensibilidade e leveza em uma forma lúdica de malabares.
“Contratempo”, por Laís Justus Ferez
Quantas vezes somos obrigades a mudar de planos devido aos contratempos que a vida nos impõe? A palhaça Emília já não aguenta mais essa secura de vida: quer ver-se tempestade, quer a chuva de dentro e de fora, quer transbordar junto às águas e ver brotar novas sementes!
“Malabária“, por Lucas Agostinis Furtado
Nesta apresentação de malabarismo com claves, o personagem malabarista segue em uma jornada rumo à perfeição e, nela, vai encontrar a resposta para muitas de suas perguntas.
Oficina “Bambolê para iniciantes – Ressignificando os primeiros passos”, por Maíra Baltazar
A oficina busca auxiliar pessoas interessadas em bambolear a darem os primeiros passos do seu processo de aprendizagem. A proposta é ensinar o giro na cintura e, também, uma sequência de truques, para introduzir alguns dos caminhos possíveis com o bambolê enquanto instrumento circense.
Oficina adaptada de arte circense “Move-Mente”, por Daiane Câmara de Almeida
A oficina adaptada de arte circense “Move-Mente”, para pessoas com mobilidade reduzida, traz conceitos de expressão e vivência com exercícios pensados mais pontualmente para cadeirantes, pessoas com pouca ou nenhuma mobilidade nas pernas e/ou pessoas com deficiência intelectual leve a moderada. As atividades escolhidas pela instrutora tia Banana trabalham no sentido de experimentar as nuances possíveis na aplicação de força, equilíbrio e demais expressões do corpo. Vale apontar que, além da fisicalidade, a prática circense é também lúdica e não se centra apenas na especificidade técnica de cada exercício escolhido, mas na sensação de prazer, diversão e satisfação que ele provoca.
Oficina “Flexibilidade para espacate”, por Camila Marinho Reigadas Pasquini
A oficina de flexibilidade para o espacate ensinará um treino simples e rápido para que qualquer pessoa consiga desenvolver e entrar em contato com sua flexibilidade e conquistar qualidade de vida através do universo circense.
Oficina “Parada de mãos”, por Gustavo Aragoni
A oficina é um jeito fácil e divertido de mexer o corpo e aprender sobre circo. Com ela, aprende-se o movimento base para várias acrobacias. A proposta é aprender em casa e seguir o seu ritmo, com desafios em diferentes níveis de dificuldade.