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Não foi consultado

O ex-presidente José Sarney negou que tenha vetado a nomeação do deputado federal Pedro Fernandes (PTB-MA) para o comando do Ministério do Trabalho.

Segundo a assessoria de imprensa dele, Sarney disse que não foi nem mesmo consultado pelo presidente Michel Temer sobre a nomeação do parlamentar. Em mensagem, enviada a correligionários, Fernandes disse mais cedo que não tomará posse devido “ao embaraço” que ele poderia criar na relação entre Temer e Sarney.

Caso pensado

O grupo político de Meirelles identificou, em pesquisas, que o chamado campo azul, que reúne antipetistas e anti-Bolsonaro, considera ambos radicais e populistas. Avaliou-se como fundamental Meirelles atacar a prática para se colocar como opção a quem os rejeita.

No caso de Michel Temer, o recado foi direto para o PT. A equipe do presidente diz que, ao criticar o populismo, ele quis alfinetar o jeito petista de administrar o País.

Para os íntimos

Sem fogos de artifícios, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, serviu um jantar de réveillon para três ministros e alguns deputados na residência oficial. De repouso devido a uma infecção urinária, Michel Temer preferiu não ir.

Carta na manga

Entusiastas do PSB à candidatura do ex-ministro do Supremo Joaquim Barbosa à Presidência da República dizem que, se ele decidir entrar na campanha eleitoral, fará o debate sobre a questão racial no País.

A avaliação da equipe do ex-ministro do Supremo é de que, pela primeira vez, esse pode ser um fator determinante na eleição.

Tudo na grana

O governo aumentou o empenho de emendas parlamentares, na reta final de 2017, mas ainda assim não tem conseguido atender à demanda dos aliados. Tanto que, na última sexta-feira do ano, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), entrou em contato com o Planalto, para demonstrar a insatisfação.

De acordo com informações, Michel Temer havia prometido liberar R$ 50 milhões em emendas para um grupo de parlamentares próximos a Maia, mas apenas uma parte do montante saiu.

Segunda Sem Carne

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai vetar o projeto de lei 87/2016, que institui o programa “Segunda Sem Carne” em restaurantes e refeitórios de órgãos públicos do Estado, segundo sua assessoria.

O projeto, do deputado Feliciano Filho, do PSC de São Paulo, gerou polêmica. Em áudio obtido pelo Broadcast Agro, o secretário de Agricultura de São Paulo, Arnaldo Jardim, admitiu que deputados governistas cederam a pressões para aprovar o projeto que retira produtos com carne do cardápio desses estabelecimentos às segundas-feiras. O comentário foi enviado a representantes do setor rural pelo WhatsApp. Boa parte do povo não comeu carne nem no Natal.

Redação

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