Início Notícia Política Quebra queixo – 500 Km na cadeira de rodas

Quebra queixo – 500 Km na cadeira de rodas

500 Km na cadeira de rodas

Sem dinheiro e remédios, mas com alguma esperança, o venezuelano José Agustín Lopez enfrenta 500 km numa cadeira de rodas, e com a ajuda do filho, para chegar à Colômbia em busca de tratamentos.

Agustin perdeu a sensação das pernas há 13 anos, após acidente de carro.

“Eu me vi na obrigação de tomar o rumo da Colômbia para conseguir todos os remédios de que preciso e um pouco de sustento para levar para casa”, explicou José Agustín, 52 anos.

De acordo com informações do UOL, o homem sustentava a mãe, esposa e três filhos com a venda de rifas, mas a profunda crise econômica do país o deixou sem saída.

“Mas agora não dá para fazer isso, não há ajuda, ninguém ajuda ninguém”, admitiu Agustin, quase às lágrimas. Isto é a América Latina, sempre teve ditaduras de direita e agora de esquerda com Maduro que não quer largar o osso na Venezuela.

Asas cortadas do tucano

Apesar do discurso oficial de que esperam um voto consciente dos eleitores na reta final, integrantes do PSDB já não contam com a participação de Geraldo Alckmin (PSDB) no segundo turno e discutem, mesmo que informalmente, a liberação de seus quadros para apoio na eleição presidencial.

Não direcionar o voto seria, na opinião de tucanos, uma maneira de minimizar a já inevitável fragmentação do partido, que caminha para sair desta eleição menor do que entrou.

Mesmo com o maior tempo de TV (5min 32s), Alckmin se mantém fora do segundo turno em todas as pesquisas de intenção de voto e passou a ser alvo de críticas públicas de apoiadores, que já não escondem o desencanto com o desempenho dele.

Se antes o enfraquecimento era sentido com a simples falta de empenho na candidatura do ex-governador de São Paulo, agora, alguns tucanos e seus aliados flertam abertamente com a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).

Ataque de um homem só

Polícia Federal concluiu nessa sexta-feira (28) o inquérito sobre o ataque contra Jair Bolsonaro, ocorrido em 6 de setembro, durante um ato de campanha do presidenciável em Juiz de Fora, Minas Gerais.

De acordo com o documento, obtido pela TV Globo, Adélio Bispo Oliveira, o agressor, agiu sozinho no momento do ataque e por motivação “indubitavelmente política”. Ele foi indiciado por prática de atentado pessoal por inconformismo político, crime previsto na Lei de Segurança Nacional.

“No que tange à participação ou coautoria no local do evento, a partir de evidência colhidas, descarta-se o envolvimento de terceiros”, aponta o inquérito.

Preso em flagrante, momentos depois de esfaquear o candidato do PSL à Presidência da República, Adélio confessou o crime nos três depoimentos que deu à PF.

A PF abriu um segundo inquérito para dar continuidade às investigações e ainda apura o envolvimento de outras pessoas fora do local do crime.

Redação

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