Início Notícia Política Quebra queixo – Bolsonaro ataca

Quebra queixo – Bolsonaro ataca

Bolsonaro ataca

O candidato à Presidência Ciro Gomes disse que o ataque à faca contra Bolsonaro foi um crime “absolutamente intolerável”, mas que é preciso identificar o que é “sentimento cristão de solidariedade” e o que é “decisão do futuro do país”.

“Ele representa um pensamento de uma revolta muito zangada, muito extremista, muito radical, e o Brasil, a maioria do nosso povo, quer uma solução equilibrada que encerre essa confrontação miúda que está empurrando o país para trás”, afirmou Ciro.

O candidato do PDT também disse que o posicionamento de Bolsonaro “é muito estimulante à violência”. “Não creio que seja a intenção dele, mas a natureza da atitude de fazer gesto de arma com a mão ainda dentro do hospital, de ensinar criança de 3, 4 anos a mostrar uma arma, de apologia ao armamento, de dizer que tem que fuzilar os adversários do partido A é um descuido de quem está nesse nível de projeção simbólica do conjunto da sociedade”, afirmou.

Muita grana

O financiamento coletivo para arrecadação de recursos que custearão a campanha do candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, é o que mais arrecadou fundos no Brasil. De acordo com o colunista Lauro Jardim, de ‘O Globo’, até agora, já foram doados R$ 1.256.109.

O recorde de arrecadação era do financiamento realizado para que a exposição Queermuseu fosse montada no Rio de Janeiro. Em abril deste ano, a “vaquinha” arrecadou R$ 1.081.176.

O político que mais tinha recebido doações em um financiamento coletivo até então era Marcelo Freixo, quando concorreu ao cargo de prefeito do Rio, em 2016. O montante levantado foi de R$ 1.048.780.

Novela do Lula

O prazo final para o PT apresentar o nome do substituto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – preso e condenado na Lava Jato e considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa ­- termina hoje (11). O ex-prefeito de São Paulo e vice na chapa, Fernando Haddad, é o mais cotado para assumir a vaga. Contudo, o PT ainda tenta reverter a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que barrou a candidatura de Lula, ou, no mínimo, ganhar mais prazo para efetuar a troca.

No domingo (9), a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, negou pedido de efeito suspensivo ao julgamento da Corte eleitoral para suspender o prazo para troca de Lula como candidato do partido feito pelos advogados do petista no final de semana. O partido tenta ganhar mais uma semana e empurrar a troca para o dia 17, prazo final da Justiça Eleitoral para substituição de candidatos.

Redação

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