Início Notícia Política Quebra queixo – Bujol na chefia

Quebra queixo – Bujol na chefia

Bujol na chefia

O futuro ministro da Defesa, general da reserva Fernando Azevedo, anunciou ontem (21) que o general Edson Leal Pujol será o comandante do Exército.

É mais um nome confirmado na equipe do futuro presidente, Jair Bolsonaro (PSL). Hoje o Exército é comandado pelo general Eduardo Villas Bôas.

Pujol chefiou as forças da paz da ONU no Haiti e era considerado substituto natural de Villas Bôas.

Azevedo também anunciou os nomes dos futuros comandantes da Marinha, almirante Ilques Barbosa Júnior, e da Força Aérea, tenente-brigadeiro do ar Antonio Carlos Moretti Bermudez. Com informações da Folhapress.

Bolsonaro e a posse

O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), quer uma cerimônia mais curta e um ato ecumênico inédito na Catedral de Brasília para celebrar sua posse em 1º de janeiro de 2019.

Assessores de Bolsonaro afirmam que o esquema de segurança e o tempo de duração do evento são hoje as principais preocupações da equipe. Isso porque Bolsonaro terá passado por uma cirurgia 20 dias antes para retirar a bolsa de colostomia que tem usado desde setembro, quando sofreu um atentado a faca, e deverá estar mais vulnerável.

Integrantes do cerimonial do Congresso, porém, dizem que o protocolo deve ser mantido e que, se quiser reduzir a extensão da cerimônia de posse, vai precisar fazer um discurso curto.

Russomanno na fita

A equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), sondou o deputado Celso Russomanno (PRB-SP) para assumir o Ministério das Cidades. Pelo desenho em estudo na equipe de transição, a ideia é que a pasta seja unificada com Integração Nacional e Turismo.

Russomanno disse à reportagem ter sido sondado duas vezes para assumir um ministério, mas não quis dizer para qual pasta teria sido convidado e negou ter aceitado. Pessoas próximas às negociações confirmaram à reportagem de que Bolsonaro estuda indicar o deputado federal para Cidades.

“Até o momento, não [vai fazer parte da equipe ministerial]. Eu não vivo da política, eu vivo da televisão, e se eu assumisse um ministério eu teria que deixar isso”, disse Russomanno.

Redação

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