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Quebra queixo – Darcy sem moral

 

Darcy sem moral

A presidência do STJ indeferiu liminarmente o pedido de recurso da defesa da ex-prefeita de Ribeirão Preto Darcy Vera, do PSD.

Darcy está presa preventivamente desde dezembro de 2016. Ela é acusada de 43 crimes de corrupção passiva, em associação criminosa, e de se apropriar indevidamente de cerca de R$ 45 milhões desviados dos cofres do município.

Ninguém, em Ribeirão Preto ou fora da cidade, diz que a ex-prefeita, uma política presa, é “prisioneira política”. Nem promove Festival Darcy Livre.

Plano do capeta

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revogou, nessa segunda-feira (30), a Resolução Normativa 433, com novas regras sobre o pagamento de coparticipação e franquia dos planos de saúde.

A resolução permitia às operadoras cobrarem dos clientes até 40% do valor da consulta ou do procedimento, e até 60% em planos empresariais, além da mensalidade do plano. A coparticipação e a franquia são previstas pela legislação brasileira, mas faltava regulamentação sobre o limite máximo de cobrança. Antes da resolução publicada em junho, a ANS apenas orientava as empresas a não cobrarem mais do que 30%. Coitado dos aposentados.

Família vaiada

O senador Renan Calheiros (MDB) e o governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), foram recebidos sob vaias e chamados de golpistas pela militância petista na convenção do partido realizada nesse domingo (29).

O evento formalizou o apoio do PT às candidaturas de Renan Filho ao governo do estado e de Renan Calheiros e Maurício Quintella Lessa (PR) ao Senado. Calheiros e Quintella Lessa votaram a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016.

As vaias e gritos aconteceram quando Renan pai e Renan filho subiram ao palco. Para abafar os militantes que chamavam os emedebistas de golpistas, petistas gritavam “Lula livre” no microfone em cima do palco.

Mais liso impossível

O juiz Sérgio Moro pediu que o Ministério Público Federal (MPF) e a defesa do ex-deputado Cândido Vaccarezza (Avante-SP) se manifestem sobre as recentes notícias de que o político estaria criando uma “vaquinha” online para arrecadar dinheiro para sua campanha ao cargo de deputado federal.

Em documento encaminhado nessa segunda-feira (30), o magistrado cita matéria do jornal “O Estado de S.Paulo” sobre a divulgação da vaquinha nas redes sociais. Moro lembra que Cândido Vaccarezza teve a prisão temporária revogada em agosto de 2017 e não pagou a fiança estabelecida de R$ 1,5 milhão, alegando “insuficiência financeira”.

Redação

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