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Quebra queixo – Lula barrado

Lula barrado

Por 6 votos a 1, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu na madrugada desse sábado (1º) rejeitar o pedido de registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República nas eleições de outubro. A decisão foi tomada a partir de 16 impugnações à candidatura apresentadas ao tribunal.

Com a decisão, Lula não poderá mais aparecer no programa eleitoral para presidente, veiculado no rádio e na televisão desde ontem (1º), até que o PT faça a substituição por outro candidato. Conforme o entendimento, o ex-presidente também deverá ter o nome e foto retirados da urna eletrônica. O partido terá 10 dias para indicar o substituto. A decisão tem validade imediata porque será publicada ao término da sessão.

 

Ganhar no tapetão

Candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB) comemorou em Fortaleza (CE) o fato de o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ter rejeitado a ação do MDB contra sua coligação.

“Queriam ganhar no tapetão, era uma coisa totalmente descabida”, afirmou Alckmin, que disse ter participado da convenção de todas as legendas de sua aliança.

“Não havia dúvida de que a intenção dos partidos era nos apoiar”, afirmou.

Por 6 a 1, os ministros do TSE rejeitaram nessa sexta-feira um questionamento feito pelo presidenciável Henrique Meirelles (MDB) contra a coligação de Alckmin. Os ministros também aprovaram o registro de candidatura do tucano.

Lei Áurea

Em visita à Expointer, no RS, o candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) criticou a liberação da terceirização irrestrita pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

“Se nós não fizermos esforços para parar com esse movimento, vai chegar a hora em que vamos revogar a Lei Áurea. É muito sério o que eu estou dizendo, porque nenhuma sociedade entrega a atividade fim à terceirização. A partir dessa decisão exótica, nós poderemos ter escolas, públicas ou privadas, que contratam professores por uma arapuca qualquer que amanhã recebe a grana, tira metade para ela, paga alguns meses os professores e depois some, como é muito comum no Brasil”.

Redação

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