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Quebra queixo Serra suspeito

 

Serra suspeito

A empresária Veronica Allende Serra, filha do senador José Serra (PSDB-SP), um dos principais articuladores do golpe de Estado, em 2016; e autor do projeto de entrega do pré-sal às grandes petroleiras internacionais, é uma das administradoras de uma conta na Suíça, que recebeu 400 mil euros, o equivalente hoje a R$ 1,78 milhão. A denúncia veio à tona nessa sexta-feira, em reportagem publicada no diário conservador paulistano Folha de S. Paulo.

Veronica Serra é citada em documentos sobre transações suspeitas em banco suíço

O dinheiro teria sido depositado por uma empresa offshore que tem entre seus procuradores um lobista da Alstom, José Amaro Pinto Ramos. A multinacional francesa está envolvida em uma série de processos relacionados ao Metrô de São Paulo.

Apologia ao estupro

O advogado Rodrigo Phanardzis Ancora da Luz entrou com um pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que o registro da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República seja barrado. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, relator do registro de candidatura do presidenciável, julgará o caso.

No documento, o advogado destaca que o deputado é réu em ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposto crime de apologia ao estupro e injúria.

Segundo da Luz, réus em ações penais não podem ser candidatos ao Planalto. Ele cita que a Constituição prevê que o presidente ficará suspenso de suas funções nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF.

Barrando o Alckmin

A coligação MDB-PHS, que tem Henrique Meirelles como candidato ao Planalto, pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nessa sexta-feira (17), para rejeitar o registro de candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB).

Os advogados argumentaram no pedido que as atas de seis partidos que compõem a coligação de Alckmin (PTB, PP, PR, DEM, PRB e SD) estão irregulares. De acordo com eles, as atas não exibem expressa concordância com a participação de todos os partidos na coligação.

A coligação de Meirelles pede que, se a coligação de Alckmin não for rejeitada, o tribunal retire os seis partidos do grupo que apoia o tucano.

Falecimento na ONU

Morreu ontem (18) o ex-secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e vencedor do prêmio Nobel da Paz, o ganês Kofi Annan, de 80 anos. A informação foi confirmada pela família. Não foram divulgados detalhes sobre a causa da morte.

No período em que comandou a Organização das Nações Unidas (ONU), de 1997 a 2007, Kofi Annan recomendou a ampliação do Conselho de Segurança, sugestão defendida pelo governo brasileiro, e reformas no órgão.

Em 2001, recebeu o Prêmio Nobel da Paz pela criação do Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária, destinado a colaborar com os países em desenvolvimento.

Redação

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