No dia 26 de novembro o provedor da Santa Casa de Misericórdia de Araraquara,
Jéferson Yashuda; a gerente assistencial e de qualidade, Fernanda Gonçalves e a
gerente administrativa/faturamento Carina Guerreiro, foram à cidade de Brasília-
DF, para representar a instituição no evento GAPE (Gestão de Alta Performance
em emergências), módulo 01. Neste módulo foi planejado a potencialização de
disseminação do conhecimento da alta gestão estratégica dos hospitais
participantes do ciclo 10.
Em parceria com a equipe de consultores do HCor, a Santa Casa de Araraquara
foi contemplada no projeto “Lean nas Emergências”, Ciclo 10, Triênio 2024–2026,
do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de
Saúde (PROADI-SUS), criado em 2009. Trata-se de uma iniciativa nacional
voltada à redução do tempo de atendimento nos serviços de urgência, por meio da
qualificação da gestão e da melhoria contínua dos processos assistenciais.
A Santa Casa de Araraquara, foi a única instituição convidada a participar da
região. Ao todo foram quatro cidades convidadas do estado de São Paulo,
incluindo também os municípios de São Paulo, Campinas e Ribeirão Preto.
O projeto “Lean nas emergências” de iniciativa do Ministério da Saúde, envolve
137 hospitais em todo o país, com o intuito de fortalecer os fluxos assistenciais e
qualificar ainda mais o cuidado com o paciente.
A metodologia “Lean nas emergências” será aplicada à realidade da instituição,
com foco na otimização dos fluxos, na capacitação das equipes assistenciais e na
adoção de ferramentas gerenciais que favoreçam maior agilidade e segurança no
cuidado. A indicação da Santa Casa de Araraquara reflete o potencial de
desenvolvimento institucional e o compromisso com a excelência dos serviços
prestados à população.
A participação da instituição compreende na implementação das ferramentas Lean
voltadas à melhoria dos processos assistenciais; suporte técnico contínuo da
equipe de especialistas, com visitas presenciais mensais e acompanhamento
remoto; serão 12 meses de implementação, seguidos de 3 a 6 meses de
monitoramento.
