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Secretaria de Saúde responde à matéria sobre menina que precisa de suplemento

Criança especial de 11 anos necessita de suplemento alimentar que foi negado pelo Estado

Da redação

Devido à repercussão da matéria publicada pelo Jornal O Imparcial na edição dessa quarta-feira (28), que relata a dificuldade encontrada pela dona de casa Daniele Rodrigues Macera para receber o suplemento alimentar Ensure, que foi prescrito para sua filha especial que possui a síndrome de West (paralisia cerebral/microcefalia) pelo médico do Posto de Saúde do bairro Jardim Brasil, para combater uma desnutrição severa da criança e, que foi negado pela Secretaria de Saúde do Estado, a assessoria de imprensa do Estado se manifestou em nota afirmando que:

Em resposta à reportagem “Menina especial tem suplemento alimentar negado pelo Estado” publicada em 28 de março no jornal O Imparcial de Araraquara, a Secretaria de Estado da Saúde informa que não foi procurada previamente pela reportagem para esclarecimentos sobre a situação da paciente.

O pedido administrativo referente ao fornecimento de suplementação alimentar para a paciente Thalyta Macera foi recebido pela Comissão de Farmacologia da pasta em novembro e submetido a análises técnicas, que levam em conta a documentação do paciente e os protocolos para dispensação de medicamentos. Trata-se de um item não incluso na lista definida pelo Ministério da Saúde para distribuição da rede pública. A resolução estadual prevê o fornecimento desse alimento para pacientes com até um ano de idade, com necessidades específicas de alimentação por meio de sonda ou estomia. Diante disso, os responsáveis pela Thalyta foram orientados, por meio de telegrama enviado e recebido pela destinatária em 3 de janeiro, quanto à possibilidade de utilização de suplementação alimentar caseira para a paciente. Não há demanda judicial contra o Estado referente ao caso.

A Prefeitura de Araraquara também enviou nota afirmando que “a Secretaria Municipal de Saúde informa que o fornecimento da suplementação alimentar de alto custo é de responsabilidade do Governo do Estado. Porém a Secretaria está acompanhando o caso e dando toda orientação necessária para o tratamento. Foi agendada ainda uma nova consulta com a nutricionista do NGA-3 para verificar a possibilidade de mudança na suplementação alimentar”.

Redação

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