Início Destaque Suspeitos de atirar em PM em posto de combustível são detidos

Suspeitos de atirar em PM em posto de combustível são detidos

O cabo PM Medeiros teve 90% do corpo queimado

A Polícia Militar deteve na tarde dessa terça-feira (13), um indivíduo suspeito de atirar no policial militar Elias Alexandre dos Santos, de 39 anos, na manhã da segunda-feira (12), em um posto de combustível de São Carlos. Dois suspeitos de atirar no policial fugiram da Polícia Militar na madrugada de terça-feira depois de capotarem o carro próximo ao trevo na entrada de Rincão. A dupla incendiou o veículo usado na tentativa de assalto.

Segundo o apurado, após a tentativa de roubo em um posto de combustíveis no bairro Santa Felícia, onde o soldado da PM foi baleado com um tiro no ombro pelos assaltantes, a polícia de toda a região fez um cerco com intuito de prender os criminosos que utilizaram um veículo Onix na tentativa de assalto. Durante a madrugada este veículo foi encontrado queimado em um canavial na região de Rincão. Uma equipe da Força Tática de Araraquara fazia patrulhamento pela região quando se deparou com o veículo em chamas e viu dois indivíduos saindo em um veículo Honda/City. Os policiais deram ordem de parada, mas os suspeitos fugiram pela rodovia SP-255 e acabaram batendo em uma placa e capotando o carro.

Em seguida, a dupla correu para o interior de um canavial e não foi localizada pelos policiais.

O carro utilizado pelos bandidos era produto de roubo, na cidade de Rio Claro. A placa do carro incendiado foi encontrada no interior do Honda.

Ela pertencia a um GM/Onix, possivelmente usado no assalto em São Carlos.

Prisão

Na tarde de ontem, a Polícia Militar de São Carlos recebeu uma denúncia que os suspeitos estariam no bairro São Carlos VIII. Rapidamente os policiais da ROCAM, com apoio de viaturas do Rádio Patrulhamento foram para o local e detiveram dois homens, um de 30 anos e o outro de 32. Os mesmos foram encaminhados à Delegacia de Investigações Gerais (DIG), passaram por reconhecimento por testemunhas do crime, mas o delegado Dr. Gilberto de Aquino, que cuida do caso, entendeu que as provas seriam fracas para pedir a prisão dos averiguados.

A defensora dos suspeitos alegou que eles não teriam participado do crime. Outro suspeito que foi reconhecido por uma testemunha teve a prisão preventiva decretada.

Redação

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