Em janeiro, o vereador João Clemente (PSDB) encaminhou o Requerimento nº 12/2021 ao Executivo, solicitando informações sobre ações de combate aos criadouros do Aedes Aegypti. Em resposta, a Prefeitura informou que dispõe de Plano de Contingência de Arboviroses, o qual possui três eixos: manejo ambiental para o controle do Aedes aegypti, vigilância epidemiológica das arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti e assistência à saúde.
O primeiro eixo consiste em ações integradas entre as secretarias municipais com a finalidade de redução dos índices de infestação do mosquito Aedes aegypti, como vistorias de casa em casa, bloqueio em casos suspeitos e confirmados, nebulização postal na quadra onde o caso foi positivado e outras medidas.
Sobre a vigilância epidemiológica, a Prefeitura informou que as ações são desenvolvidas por todos os níveis de atenção da rede de assistência à saúde, incluindo a rede complementar privada de assistência. Em relação à assistência à saúde, foi destacado que a rede de assistência compreende todos os níveis hierárquicos da rede pública e privada do município, sendo as suspeitas de Dengue acolhidas em qualquer serviço de saúde do município. Também foi ressaltado que o atendimento nessas unidades deve seguir o mesmo protocolo proposto no Manual Dengue – diagnóstico e manejo clínico – 5: edição – Ministério da Saúde.
Segundo a resposta do Executivo, as atividades de conscientização que exigem participação em grupos, podendo gerar aglomerações, devido à pandemia de Covid-19, estão suspensas, por exemplo o ” Dia D” de combate à dengue. Sobre a mão de obra, foi afirmado que a Gerência de Controle de Vetores apresenta quadro suficiente de servidores e a Vigilância em Saúde dispõe de dispositivo que pode receber até 300 clientes por dia caso ocorra surto-epidêmico.