Início Notícia Política Estão na fita

Estão na fita

Estão na fita

O MPF (Ministério Público Federal) decidiu investigar os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e analisar o espólio de Itamar Franco, morto em 2011, por suspeita de “possível apropriação indevida de bens públicos”. O inquérito apura se houve atos de improbidade na apropriação particular de presentes recebidos pelos ex-chefes de Estado em visitas oficiais no período em que estiveram à frente do país.

Se forem identificadas irregularidades nos atos dos ex-presidentes, os procuradores entrarão com ação para que o patrimônio público seja ressarcido.

Conscientização

O vereador Rafael de Angeli (PSDB) esteve reunido na quinta-feira (10) com o presidente da Morada do Sol Turismo e Eventos, empresa responsável pela administração do Centro de Eventos de Araraquara e Região (Cear), para tratar sobre a utilização da área externa do local na “Corrida Contra o Câncer – Araraquara 2018 – O passo para que se toque”, evento que visa à sensibilização e conscientização sobre os cânceres de mama e próstata.

Não cumpre

A maior parte das promessas feitas por Michel Temer em seu primeiro discurso como presidente da República, em maio de 2016, ou não foi cumprida ou teve realização parcial após dois anos de gestão, que se completaram nesse sábado (12). Nos 28 minutos de sua fala ao dar posse aos seus ministros, o emedebista listou 19 propostas.

Desse total, pode-se dizer que cumpriu integralmente até agora 2, não cumpriu 7 e nos outros 10 a execução foi parcial, em maior ou menor grau.

Para honrar integralmente uma das promessas, a redução da inflação, teve o auxílio do ritmo lento da economia no período.

Mortes da ditadura

O engenheiro Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, divulgou uma carta que enviou ao ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, sobre o memorando da CIA (serviço de inteligência dos Estados Unidos) que revela novos fatos envolvendo o Estado na morte de seus opositores durante a ditadura militar, sob a presidência do general Ernesto Geisel (1974-1979).

Na carta, Ivo Herzog pede que o governo brasileiro solicite ao governo norte-americano a liberação completa dos registros feitos pela CIA.

Redação

Sair da versão mobile