Ao criar a mulher Deus criou a Mãe e com ela compartilhou o dom da vida. As mães propiciam uma nova oportunidade de evolução do espírito, transmitindo-lhe os princípios do amor fraternal, da moral e da ética, que o sustentará por toda sua existência, auxiliando na sua caminhada evolutiva, muitas vezes renunciando seu próprio bem-estar.
É no ventre materno que o ser humano é gerado. É no seio materno que recebe o calor do mundo exterior e seus primeiros alimentos. É a mão materna que lhe dá segurança para os primeiros passos. É a voz materna que dá as primeiras e fundamentais lições que servem para toda sua existência. É a mão que reúne a família.
Essa responsabilidade indelegável persiste por toda existência, porque ao ser mãe a mulher, ainda que instintivamente, vê nascer em si um enorme sentimento de doação, abnegação e mesmo devotamento em relação àquela criatura que depende do seu amor e da sua segurança.
Isso, e muito mais, encontramos em cada mãe, em nossas mães … fontes sublimes de amor, que neste plano vibratório representam a marca de Deus!
Homenageando todas as mães, invocamos a Mãe Santíssima, mãe de Jesus e nossa, porque mãe espiritual de toda humanidade, com a mensagem que carinhosamente nos foi ofertada pelo espírito do Irmão ALPE, ao proferir a seguinte oração:
“Ave Maria cheia de graça, bendita és entre os anjos.
Infiltra em cada alma a doçura do teu amor.
Faze de cada coração um tabernáculo de fé e de amor em honra a teu filho Jesus”.
Salve Maria … Salve todas as Mães!
Paulo Eduardo de Barros Fonseca é vice-presidente do Conselho Curador da Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho, mantenedora da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.