Início Araraquara Prefeitura sofre primeira derrota na ação para cortar Abono Pecuniário

Prefeitura sofre primeira derrota na ação para cortar Abono Pecuniário

A decisão do TJ-SP não é definitiva. A Adin continua tramitando e a decisão pode ser alterada com o julgamento definitivo da ação

Mesmo não sendo parte na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) movida pelo prefeito Dr. Lapena para cortar o Abono Pecuniário dos Servidores Municipais, o SISMAR está atento ao andamento do processo.

Na noite dessa segunda-feira (7), o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) indeferiu um pedido de extensão da liminar da Prefeitura que pedia o corte do abono pecuniário também da Fungota.

Ou seja, aquela primeira liminar que a Prefeitura conseguiu na Justiça para cortar o Abono Pecuniário dos Servidores não vale para a Fundação. A Prefeitura tentou estender a liminar para atingir os Servidores de lá, mas, ontem o TJ-SP negou o pedido.

Diante da negativa do TJ-SP, por enquanto, os Servidores da Fungota devem receber, sim, o Abono Pecuniário normalmente. Inclusive, devem ser ressarcidos os pagamentos não realizados nos meses anteriores, nos quais a Fundação cortou o Abono, mesmo sem ordem judicial.

Ao tomar conhecimento do assunto, a diretoria do SISMAR, já na manhã desta terça-feira, protocolou ofício para a Fungota exigindo o pagamento correto atual e retroativo do Abono Pecuniário dos Servidores da Fundação.

A decisão do TJ-SP não é definitiva. A Adin continua tramitando e a decisão pode ser alterada com o julgamento definitivo da ação.

De todo modo, até lá, a Fungota terá que seguir pagando o Abono Pecuniário aos seus Servidores. E o SISMAR seguirá acompanhando de perto o andamento do processo.

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