Início Artigos Prioridade na Educação

Prioridade na Educação

Iniciando esse comentário, há de se fazer alusão ao fato de que as divergências em uma administração em níveis municipal, estadual e federal, são absolutamente normais e nesta oportunidade estamos enfatizando a importância da Educação, aspecto extremamente importante, que é a formação das nossas crianças, adolescentes e jovens de todo o país.
  Além dessa necessidade, visando aprimorar a Educação, fatos polêmicos ocorridos recentemente, envolvendo o ministro da Educação Ricardo Vélez Rodríguez, são mais uma demonstração de que o setor educacional precisa de iniciativas que surtem efeitos positivos, reais e menos política, portanto, o substituto de um ministro faz parte da ação governamental, seja qual for o setor integrante do ministério.
   Para que os projetos de suma importância sejam levados avante, tornam-se necessárias pessoas que reúnam qualidades e que estejam engajadas a colaborar com o desenvolvimento de todos os ângulos de progresso efetivo, seguindo o trilho que conduz a uma política voltada aos interesses prioritários e que sejam coroados de êxito.
  É evidente que se o ministro atual da Educação fosse mais objetivo em suas manifestações, certamente teria o respaldo da população, mesmo porque estamos diante de um quadro comprometido com administrações anteriores por questões exclusivamente de ordem política e não de ordem administrativa.
   Quando o presidente da República, Jair Bolsonaro, passou a comandar os destinos da Nação, a esperança do país era de que alguma inovação viria a acontecer e que a pasta da Educação voltaria a tomar os rumos que deveria tomar, através de iniciativas para o incremento e alguma fórmula de aprimorar o ensino no país, isto sem acrescentar a violência empregada por uma grande parte dos alunos, tanto em escolas públicas como privadas.
  Muitos votos conferidos ao presidente Bolsonaro vieram do anseio de milhões, visando, especialmente, mudanças em prol do aperfeiçoamento dos diversos setores, entre eles, a Educação, responsável pela formação dos jovens, esses mesmos jovens que serão os futuros governantes, tanto do Estado como da própria União.
   Há de se fazer referência à Educação, que parece ser conduzida pela política do que pelas iniciativas que resultem no andar firme da carruagem com medidas favoráveis à boa conduta do campo educacional, base fundamental para que tenhamos bons profissionais com embasamento em uma educação que atinja o ponto ideal e que possa orgulhar o país nesse campo.
  Por outro lado, tudo indica que, no tocante à economia, alguns projetos de suma importância parecem desfilar nesse aspecto, contemplando algumas inovações sob o comando do ministro Paulo Guedes, ao contrário do ministro Vélez, que se envolve em polêmicas e que não resultam em benefício do aprimoramento da Educação. É preciso mais ação do que levantar questões puramente políticas.
   O próprio presidente Bolsonaro admitiu na sexta-feira última existir alguns problemas no MEC (Ministério da Educação e Cultura), havendo necessidade de tomar algumas medidas que poderão acontecer brevemente, além do que nos bastidores do Palácio do Planalto a saída de Vélez é tida como inevitável. Dessa forma, o próximo ministro deverá ser uma pessoa qualificada e com o propósito de fazer com que a Educação tome os rumos que deva tomar.
   Somente a troca de um ministro não é suficiente para a solução dos problemas, aqueles que mais se assentam em várias situações e que merecem ser cuidadosamente solucionados e de preferência a curto prazo, sem a morosidade que está havendo com o projeto  de reforma da Previdência Social, uma novela que se estende há vários meses e que há necessidade de chegar ao último capítulo a exemplo da própria novela em si exibida pela televisão.
   Existem os que torcem pelas boas iniciativas do governo, não só na Educação como em todos os setores que abrangem a máquina administrativa, da mesma forma que existe a chamada oposição ferrenha contra essas iniciativas, porque há muito interesse em jogo, o que já se tornou uma tradição que se estende ao longo de muitos anos, mas acima de tudo estão os interesses da Nação. É o que os opositores deveriam atentar para esse campo, que é indispensável para o bem do crescimento e desenvolvimento do país.
Redação

Sair da versão mobile