Afirmou que dois condomínios residenciais foram aprovados naquela região, sem a devida infraestrutura, acarretando muitos problemas. “Temos vivido várias situações constrangedoras, pois quem passa por ali a noite tem que caminhar no escuro, pelo mato e desviar dos buracos.”
Mostrou através de fotos, que a sinalização da vicinal Francisco José Zanin está oculta pelo matagal, que existe uma ribanceira de 2 metros de profundida há centímetros da pista de rolamento e que se o motorista precisar parar, corre o risco de causar um acidente, uma vez que o acostamento inexiste.
Conte garantiu que o residencial tem 380 lotes, e que atualmente conta com uma população de cerca de 100 moradores, que estão em busca de uma solução para o problema da iluminação e dos demais, há tempos. “Já procuramos secretarias, prefeito e até promotores, e ninguém tomou providências”, disse, lembrando que “são apenas 1.300 metros que precisam de posteamento e braços de luz”.
Segundo ele, onde tem energia elétrica a situação também é preocupante, pois o local já é urbanizado, porém “é tratado como rural pela Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), e existe a necessidade de investimentos no setor”.
Ao final, o orador mostrou um filme onde aparecia um transformador em curto-circuito, o que provaria que a precariedade é real, ressaltando que “basta uma chuva fraca para que o fornecimento de energia seja interrompido, inclusive queimando vários eletrodomésticos. O pior é que ninguém sabe quando volta“.