José A C Silva
Entramos em 2018 e apesar de ser ano eleitoral, parece que o calendário não virou. A sensação é de que jogaram areia na engrenagem do tempo e ficamos parados em 2016 – isto é, se não nos lembrarmos do mensalão. A corrupção continua, parlamentares apesar de serem acusados de ladrões não querem largar o osso e o presidente ‘lameado’ até o topo compra todo mundo – deputados, senadores e magistrados – para não ir preso; cuidando constantemente do pênis. Ainda que, não obstante o investimento, vale a pena em amor à linda primeira dama. Não vai demorar para Michel Temer ter o seu nome associado ao Carvalho Pinto e de outros “Pintos” do cenário político brasileiro. Rocha Loures foi filmado recebendo a mala de dinheiro em restaurante nos Jardins, na capital paulista, e é apontado como intermediário do presidente Temer para assuntos do grupo J&F com o governo.
Segundo investigação, o presidente indicou Rocha Loures para resolver uma disputa relativa ao preço do gás fornecido pela Petrobras à termelétrica do grupo JBS.
Loures, apesar de ter o sobrenome Rocha, reclama que está com dor lombar de tanto carregar malas de dinheiro. O presidente rebate, “aguenta ai Loures, sua dor não se compara a minha que é no escroto, que saco!”. Temer disse que não vai ser presidente, esperamos que ele honre o seu investimento debaixo das pernas. O seu candidato primeiramente era o Meirelles, agora para aprovação da reforma da previdência acha mais lucrativo apoiar o Maia. Neste desce não sobe o Brasil foi rebaixado, precisando do azulzinho ou de uma prótese peniana para ficar ereto novamente. A diretora-executiva de ratings soberanos da S&P Global Ratings, Lisa Schineller, explicou na sexta-feira (12), que o rebaixamento da nota de crédito do Brasil é reflexo da avaliação institucional que a agência de classificação de risco faz do País atualmente.
Embora tenha reconhecido que a gestão do presidente Michel Temer apresentou alguns avanços, como a reforma trabalhista e as mudanças no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo fez “progresso lento” para adotar medidas estruturais na área fiscal. “Ocorreram constantes atrasos para a reforma da Previdência”, lembrou a diretora da S&P.
Lisa também mencionou que a questão da regra de ouro foi tema de pressão em debates no campo fiscal e avaliou que existe uma incapacidade de atacar restrições no Orçamento da União – esta história vem de longa data. Nunca vimos tantas pessoas saindo do armário, nas novelas da Globo é abordado diariamente o tema da homossexualidade, contrariando o Ratinho e dando a entender politicamente – não tenho nada contra a sua opção sexual – que os brasileiros querem permanecer neste coito. Se o povo não for para a rua ficaremos eternamente na posição de Napoleão Bonaparte, ou seja, de quatro, levando ferro dos nossos governantes.