A base móvel da Guarda Civil Municipal (GCM) de Araraquara está parada desde o final do ano passado. A informação é da Secretaria Municipal de Cooperação dos Assuntos de Segurança Pública em resposta a requerimento do vereador Marchese da Rádio (Patriota).
No Requerimento nº 424/2023, Marchese questionou o motivo de o ônibus não estar em atividade e perguntou desde quando o veículo está sem uso no pátio do Centralizado Municipal, o que falta para a base móvel poder voltar a circular e qual o valor que precisa ser investido.
Segundo ofício do secretário da pasta, João Alberto Nogueira Júnior, a base móvel está no Centralizado “por problemas mecânicos ocasionados no motor e, diante de sua complexidade, houve demora na detecção do problema mecânico surgido e o consequente reparo”. O problema resultou na necessidade de substituição de várias peças do motor para que o veículo pudesse ser reparado.
O custo para que a base móvel volte a funcionar é estimado entre R$ 30 mil e R$ 40 mil. “O setor do Centralizado responsável está realizando levantamento das peças e serviços necessários para a realização dos orçamentos para encaminhar o ônibus à retífica do motor”, explicou João Alberto.
O secretário enfatiza que o problema mecânico “não foi causado por má condução do veículo, uma vez que o ônibus possui baixa quilometragem e é utilizado de forma adequada”.
A base móvel costuma ser utilizada, mediante planejamento, em eventos em que haja grande concentração de pessoas. Para a sua operação, são necessários, no mínimo, quatro guardas municipais para eventos menores. Em eventos maiores, mais agentes da GCM são escalados.