quinta-feira, 19, setembro, 2024

Gerente de Controle de vetores fala sobre prevenção a animais peçonhentos

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O risco de complicações é maior para crianças e idoso em relação à picada de escorpião e a orientação básica é procurar a UPA Central

Manter vedados os ralos e sifões em forma de S (esse) e conservar a borrachinha inferior das portas podem ser medidas simples e importantes para evitar uma possível infestação de escorpiões. E em caso de picada, procurar a UPA Central da Via Expressa.

As dicas são do gerente de Controle de Vetores, ligado à Secretaria Municipal da Saúde, Luís Eduardo Tagliacozzo, em entrevista ao programa ‘Canal Direto com a Prefeitura’.

O gerente afirma que o escorpião tem se adaptado nas galerias de águas pluviais e na rede de esgoto das cidades, locais em que encontra seu alimento principal, a barata. “Essa forma de adaptação vem ocorrendo há tempos e quando este peçonhento é encontrado fora desses locais é porque há outro espaço propício, como mato em excesso e sujeira em terrenos baldios. Frestas e rachaduras de paredes e janelas sem proteção de telas milimétricas podem esconder e dar acesso ao escorpião”, pontua.

Conforme explicou Eduardo, é comum nesta época de muito calor o peçonhento sair das galerias em busca de alimentos. “Porque a barata também sai e o escorpião acaba encontrando outros locais propícios para se alojar, principalmente perto de córregos ou rios”.

Prevenção

O risco de complicações é maior para crianças e idoso em relação à picada de escorpião e a orientação básica é procurar a UPA Central, onde existe um centro de tratamento contra ataques de animais peçonhentos em geral.

Enquanto na zona rural é comum ser encontrado o escorpião marrom, nas cidades é mais comum o amarelo, responsável por grandes números de acidentes em todo o Brasil.

Redação

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