sábado, 2, novembro, 2024

Novembro e dezembro trazem chuvas, altas temperaturas e preocupação com o Aedes aegypti

Controle de Vetores reforça importância da participação da população na luta contra a proliferação do mosquito e a dengue

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Com a chegada dos meses de novembro e dezembro, período de chuvas e altas temperaturas, condições ideais para a proliferação de mosquitos transmissores de doenças, em especial o Aedes Aegypti, recomeça também a preocupação com os problemas relacionados à dengue. Diante disso, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio das equipes de Controle de Vetores, reforça a necessidade da participação da população na luta contra a proliferação do mosquito.

“Infelizmente, muitas pessoas não se conscientizaram ainda sobre a necessidade de cuidar da limpeza de sua casa e ao redor dela, verificando os vasos de plantas, não deixando lixo reciclável ou outros locais que possam acumular água, propiciando o criadouro de larvas do mosquito. Neste período, aumentam as preocupações com a proliferação do mosquito Aedes aegypti que é o transmissor da dengue e também da zika e chikungunya”, afirma Alessandra Cristina do Nascimento, gerente de Controle de Vetores, reforçando ainda que os trabalhos das equipes são ininterruptos, independentemente da época do ano.

Um desses trabalhos  que são realizados durante todo o ano pensando na conscientização, é o da equipe de IEC (Instruir, educar e comunicar), que  leva para a população ações educativas, incluindo atividades lúdicas e recreativas para crianças, com exposição de maquetes explicativas sobre o ciclo do mosquito, mosquitário com mosquitos e larvas vivas para demonstração, distribuição de materiais impressos com informações sobre o combate aos criadouros e sintomas da doença, além da realização de palestras para empresas públicas e privadas e nas escolas, entre outras iniciativas.

“Acreditamos que a informação leva à conscientização e a conscientização, mudanças de hábitos. Exatamente o que é necessário para a prevenção da dengue e outras doenças”, enfatiza Alessandra. “Temos que cuidar de nossas casas e quintais, não deixar água parada. O mosquito Aedes aegypti tem hábitos domésticos, acompanha o ser humano, onde ele tem alimento e moradia, precisamos fazer nossa parte para combater. A dengue é responsabilidade de todos. Vamos fazer nossa parte, recebendo bem os Agentes de Endemias e Agentes Comunitários de Saúde e tirando 10 minutos por semana para eliminar os possíveis criadouros”, orienta a gerente de Controle de Vetores.

Redação

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