Antes de entrar no ‘elemento” de minha crônica devo dizer da atenção que devemos ter ao escrever. Isso é dever e respeito. Em minha última crônica dois erros de digitação não me fizeram nada bem. Culpa minha por conta dos “perrengues” da vida. Mas flecha atirada… atirada foi…não volta .Todo cuidado é pouco.
Passando para a crônica que diz respeito ao dinheiro, aquele elemento que corremos feito loucos atrás, por necessidade , ou por deslumbramento.
Para alguns é apenas um vil metal, para outros um “poderoso rei, o Senhor Dinheiro”.
Ele é indispensável para nossa sobrevivência, mas não é elemento para nossas cobiças, para nos sentirmos mais nobres!
Muitos de nós empregam o dinheiro para o bem, outros se tornam escravos desse metal vil .Não podemos ser seu escravo, sim saber o que significa em nosso dia a dia, e para que e para quem servirá.
Ele é um elemento que necessitamos, mas não podemos por conta de nossa ganância fazer pobres nossos irmãos.
Precisamos sim saber utilizar o dinheiro colocando-o à nossa disposição , para o bem estar de uma sociedade, e suas necessidades. Não devemos nos colocar jamais à disposição desse elemento , que consegue levar a humanidade de um pequeno desentendimento , até as guerras, pois o que são as guerras se não a busca por mais poder. E o poder, não trás dinheiro? Quanto mais poder mais deslumbramento por conta desse metal , quantas vezes usado de forma incorreta …indevida.
O que é essa desgraça que acontece como a do atual momento entre irmãos por Deus ,por conta da ambição? Essa ambição chama-se dinheiro. O outro que passe fome , que morra, mas meu desejo é ter mais, como esse ditador de um país nosso vizinho.
Usemos o dinheiro com parcimônia, para não nos convencermos que quanto mais o homem possui, menos “possui a si mesmo”.
Podem achar uma aberração minhas palavras, mas o homem que só possui dinheiro , sem olhar para seu lado, sem respeito aqueles que por conta de um mundo cruel não possuem as somas que lhe cabe…Não passa de um pobre homem.