Quantas vezes nos damos conta que nossas palavras foram indevidas pondo em risco amizades, relações de trabalho, entre outras.
Saber reconhecer que “atiramos uma flecha” em momento nada oportuno, apenas para desafogar nossos males, o que devemos fazer é nos redimir. Assim o homem de bem deve comportar-se.
Temos que ter a sensibilidade e a coragem de pensar… , a flecha não apanho mais, mas reconhecer aliviará nossa consciência.
Uma das máximas da humanidade é a remissão. Não é só uma arma que destrói. Uma palavra colocada de forma injusta também poderá alterar amizades e até vidas..
Ser nobre, não é somente pertencer a nobreza. Ser nobre é saber reconhecer seu erro e corrigi-lo.
Por falar em equívocos, me lembrei que um diadestes eu mesma o cometi.
Fazendo uma analogia entre sobras e divisões, deixei meus valores à deriva. Ao deixa-lo à deriva acabei por ser injusta com uma das pessoas que sempre fora atencioso ra com minha família, e a todos que ali comparecem.
Sr. Elcio, digno e sempre atento gerente do Banco do Brasil, da Av. Brasil que vê o outro de forma imparcial, o que muitos não o fazem. A ele minha referência.
Para ele se é hora de almoço, percebe a necessidade de alguém que ali está há tempos, e num gesto simpático , seja quem for, roupa elegante, ou pessoa simples em todos os sentidos, lá está ele mais um tempo sentado em sua mesa a atender e resolver a necessidade do indivíduo e da Instituição.
Sr. Elcio não é apenas um gerente de banco, antes de mais nada, é humanista nos tratando como antigos conhecidos, sejam antigos, ou atuais. Sejam conhecidos ou não.
Saber entender os desvarios do ser humano é uma de suas prerrogativas. Enquanto não houver solidariedade entre os humanos, pouca esperança haverá de que cheguemos a edificar um mundo minimamente amigo, do qual sintamos real alegria de servir, de viver. Obrigada por sua postura, Sr. Elcio.
Assim caminharemos para um mundo que não seja estreito e raso, onde a compreensão e o respeito seja uma das máximas do ser humano.