“Vivemos em um mundo onde há muita coisa a ser sentida, vista e revista”.
Porém ao observar o período que o mundo passa, o desrespeito a nosso solo, o Brasil á deriva ,a falta dessa direção principalmente da classe política que mais e mais atua de acordo com seus interesses.
“As minorias cada vez mais ausentes de direitos, sem ter tal percepção para isso.”
A Educação sendo um privilégio para os que detém o capital.
O ódio contra quem , contra que, cada dia se materializando em estado , diria…ascendente .
Vivemos um mundo onde necessitamos tanto do outro, e nem percebemos tamanha necessidade.
Referindo-me especificamente a nossa Pátria, que não foi descoberta , sim invadida , fazendo de nossos irmão índios, escravos.
Passamos tantos anos, e ainda vivemos sim, em um mundo de preconceito e escravidão, onde o que mais “brilha é a falta de respeito , o mínimo de percepção do que significa o ser humano. A
princípio as minorias, que nada mais passam de pessoas jogados fora de um sistema cruel.
O que não podemos é perder as esperanças esfarrapadas, desbotadas, mas ainda em pé, mesmo com calos na alma.
Não deixemos que a minoria espúria “invada” como há 500 anos o fizeram.
Podemos sim fazer dessa Pátria uma Nação, assim que lembrarmos que não somos os únicos a ocupar esse torrão.
Tentemos mudar o rumo de nossa história , assim poderemos celebrar a alegria de ser brasileiro.
Que a compreensão prevaleça. Que nossas almas sejam acessas com a fagulha da paz. Que as pessoas amem mais.
Que o “outro” seja levado em conta, acolhido, amado, cuidado, ouvido. Que os abraços jamais faltem. Que os beijos fraternos, ou apaixonados, surjam aos borbotões. Que a compreensão e o perdão prevaleçam.
Que os sorrisos sejam o reflexo das almas em festa, embora a tristeza seja a constante em nossos dias. Que possamos ser merecedores de nossa vida e todas as outras que de uma forma ou outra nos constroem, nos completam.
Façamos nosso parte, assim celebraremos um País mais igualitário , um País verdadeiramente nosso, não de uma minoria espúria que ainda tenta “invadir, como há mais de quinhentos anos atrás,” fazendo de nós escravos de seus delírios, também espúrios.
Mas cabe a nós , nos buscar, nos encontrar, nos merecer, e não esmorecer jamais.