sexta-feira, 20, setembro, 2024

Quebra queixo – Araraquara com Haddad

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Araraquara com Haddad

O Partido dos Trabalhadores fez um ato em defesa da candidatura de Fernando Haddad à Presidência da República. Populares e militantes políticos se reuniram na manhã desse sábado (15) na Praça de Santa Cruz, no Centro de Araraquara, onde pediram apoio do povo araraquarense ao petista.

O prefeito Edinho Silva participou como militante de seu partido e fez uma comparação com a situação do governo brasileiro atual e o Brasil que o PT quer para o futuro.

“O que quero falar hoje não é sobre as eleições, mas o que está em jogo nelas. É sobre o Brasil que nós queremos. Um Brasil autoritário, que não respeita as diferenças, que entrega suas riquezas, que não tem um projeto de desenvolvimento nacional ou um Brasil que seja de todos os brasileiros, um Brasil democrático, solidário, humano, que gere muita riqueza e onde a economia seja estável, mas um Brasil que também seja democrático, progressista e humano. Se você quer esse Brasil vote 13, vote Haddad e nos candidatos do PT”, defendeu Edinho.

 

Solta Mendes

O ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) deixou a prisão no início da madrugada de ontem (15). Ele foi preso na manhã de terça-feira (13) no âmbito da Operação Rádio Patrulha, que investiga o suposto direcionamento de licitação para beneficiar empresários e o pagamento de propina a agentes públicos no Paraná.

Na noite de sexta-feira (14), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, decidiu soltar a família e mais 14 acusados que foram presos.

Na saída da carceragem, Richa disse à imprensa que está “de cabeça erguida” e que continua respondendo todas as acusações “sem a menor dificuldade”. “O que fizeram comigo é uma crueldade enorme. Não merecia o que aconteceu. […] Foram dias de extremo sofrimento para mim a toda a minha família”, disse.

Boi na linha

A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votou contra o recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que pede sua liberdade.

O julgamento, que está sendo feito pelo plenário virtual (uma plataforma eletrônica do STF e só acessível aos ministros), foi interrompido por um pedido de vista feito pelo ministro Ricardo Lewandowski.

Com isso, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, deve pautar o recurso para ser julgado em plenário.

Até agora sete ministros votaram contra o recurso: Toffoli, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Gilmar Mendes.

Já o ministro Marco Aurélio Mello votou a favor. Para ele, qualquer prisão só deve ser efetivada depois de esgotados todos os recursos do réu.

Redação

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