domingo, 7, julho, 2024

Quebra queixo – Militantes acorrentados

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Militantes acorrentados  

A presidenciável Marina Silva (Rede) estendeu visita à Educafro (ONG de combate à desigualdade racial) nessa segunda-feira (27), em São Paulo, e foi ao prédio de uma secretaria estadual abraçar militantes da entidade que estão acorrentados no local em protesto.

A ex-senadora foi recebida enquanto manifestantes gritavam palavras de ordem contra o tucano Geraldo Alckmin (governador até abril e hoje também candidato à Presidência) e contra Márcio França (PSB-SP), que assumiu a cadeira e concorre à reeleição.

As sete pessoas atadas a um portão na entrada do edifício da pasta da Justiça e da Defesa da Cidadania, no centro da capital paulista e a poucos minutos da sede da ONG, pedem que o governo estabeleça uma política de cotas para concursos públicos do estado.

Jair e os quilombolas

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) prevê julgar nesta terça-feira (28) o recebimento de uma denúncia contra o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), acusado do crime de racismo em relação a quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs.

A turma, considerada linha-dura é formada pelos ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Marco Aurélio, relator do processo.

Se o colegiado entender que há elementos que justifiquem a abertura de uma ação penal, Bolsonaro vai se tornar réu sob acusação de racismo. O candidato já é réu em outras duas ações penais no STF acusado de incitar o estupro, em um caso envolvendo a deputada Maria do Rosário (PT-RS).

Não sabe nada

Em vídeo publicado em suas redes sociais nessa segunda-feira (27), o presidenciável Henrique Meirelles (MSB) dirigiu ataque a Jair Bolsonaro (PSL).

O economista publicou o material em resposta a vídeo recente em que Bolsonaro afirma que Meirelles “serviu à corrupção”, em referência à atuação do ex-ministro nos governos Lula (PT) e Michel Temer (MDB).

“Bolsonaro, que você não sabe nada de economia todo mundo já sabe. A novidade é que você não sabe olhar no Google. Tenho dez anos de vida pública e 33 anos de trabalho em empresas e não tenho nenhum processo. Se você olhasse no Google você saberia disso”, disse Meirelles.

Redação

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