quinta-feira, 19, setembro, 2024

Curtas – Troca de comando

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Troca de comando

A sexta-feira (31) nos bastidores do poder foi de reuniões a portas fechadas e “burburinhos” nos corredores, tanto da prefeitura como no Departamento Autônomo de Água e Esgoto (Daae). A notícia já corria durante a tarde, e nossas fontes tanto no Executivo como na autarquia já davam como certo que Marcos Isidoro sairia da superintendência e que Donizete Simioni assumiria o posto.
Muitos servidores do departamento receberam a notícia com espanto e um certo receio quanto ao futuro, afinal, se perguntavam “o que Simioni entenderia de água?”.

Desastre anunciado

Funcionários temem que a autarquia seja privatizada por partes e, afirmam que já começou pelo lixo, e que a próxima seria a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), pois os custos para sua recuperação são absurdos. “Deixaram chegar ao fundo do poço”, afirmou um deles.
O Daae ainda terá pela frente a turbulência dos servidores de redes, que prometem uma greve caso o aumento de R$ 200,00 que Edinho Silva deu sua palavra que esse mês estaria na conta, não venha.
Outros dizem ainda que a luta é diária e poderia ter melhores resultados caso a gestão atual do Daae não fosse um desastre.

Puxadinho da prefeitura

Segundo corria nos corredores do Departamento, Isidoro teria pedido seu afastamento, pois não gostaria de passar por processos administrativos que podem surgir devido ao “emaranhado” em que se encontra a autarquia. “Agora, assumindo Simioni o Daae será o puxadinho da prefeitura”, afirmou um servidor.
Sobre a compra do Clube Estrela pelo Daae, a maioria dos funcionários é contrária e na época fizeram até mesmo um abaixo assinado para deixar claro suas posições e, entre essas assinaturas, constava também a de gerentes que, segundo informações, foram todos chamados à sala de Marcos Isidoro para reprimenda e para ‘sentarem no tapetinho da disciplina’, pois aqui a democracia funciona assim”, ironizou um servidor.
Todas as informações constadas nessa coluna foram passadas por servidores que preferem não se identificar por temerem retaliação.

Redação

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