domingo, 24, novembro, 2024

Rio de pesadelo

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O presidente Michel Temer disse que se a intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro não der certo, o governo não deu certo.

“Se não der certo, não deu certo o governo, porque o comandante supremo das Forças Armadas é o presidente da República. De modo que as Forças Armadas nada mais fizeram do que obedecer o comando do seu comandante supremo. Se não der certo, foi o governo que errou, não foram as Forças Armadas”, disse em entrevista à Rádio Bandeirantes.

Polêmica

Se não bastassem os graves problemas que afetam São Carlos, como UPA fechada, caos no transporte coletivo, ruas esburacadas, terrenos abandonados e educação sucateada, o prefeito Airton Garcia (PSB) foi envolvido em uma nova polêmica nessa semana. O acusador foi o vereador Marquinho Amaral (PSDB).

Em uma transmissão ao vivo em seu perfil em uma rede social, o parlamentar afirmou que Garcia quer comprar o prédio localizado na rua José Bonifácio e que abrigou por décadas a indústria Faber Castell, por R$ 22 milhões e fazer com que a Prefeitura Municipal saia do prédio onde está atualmente e mude de endereço.

Entretanto, segundo Marquinho, o prédio em questão está avaliado em R$ 10 milhões e pertenceria a empresa Encalso, que tinha intenção de construir um shopping center. Contudo, o planejamento não foi adiante devido à crise econômica que atinge o país.

Advogado de Lula

O escritório do advogado e compadre do ex-presidente Lula, Roberto Teixeira, foi o que mais recebeu repasses da Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio), que é investigada na Operação Jabuti, etapa da Lava Jato do Rio deflagrada nessa sexta-feira (23). Segundo a investigação, a federação, presidida por Orlando Diniz, que está preso e é o principal alvo dessa fase, pagou R$ 68,3 milhões para o escritório de Teixeira.

Temer não vale

Em evento de comemoração do 117° aniversário do Instituto Butantan, na manhã dessa sexta-feira(23), o governador Geraldo Alckmin disse que o último presidente da República nascido em São Paulo foi Rodrigues Alves, ignorando Michel Temer.

“Ah sim, é verdade”, respondeu ao ser questionado pela imprensa sobre o erro e acrescentou: “O atual não vale, estamos falando do passado… o último eleito”.

Francisco de Paula Rodrigues Alves, nascido em Guaratinguetá em 1848 e morto em 1919, foi o quinto presidente do Brasil. Governou de 1902 a 1906 e de 1918 a 1919, morrendo de gripe espanhola três anos antes de completar o segundo mandato.

“Quem assumiu foi o vice mineiro, Delfim Moreira, que ficou louco. Pra você ver que não foi fácil aquele tempo! “, brincou o governador.

Redação

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