sexta-feira, 22, novembro, 2024

Sujeira e falta de reparos afastam famílias da Praça do Faveral

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O vereador Tenente Santana esteve na Praça do Faveral, onde constatou a situação de abandono, com a visível necessidade de limpeza e reparos no espaço público, que deveria ter condições de ser local de convivência das famílias, ponto de encontro, lazer para as crianças, descanso, namoro e muito mais. Porém, nada disso tem sido possível com as condições atuais da praça. No local há restos de comida, embalagens jogadas pelo chão e nos canteiros, lixo acumulado em vários pontos, lixeiras lotadas e não suportando a carga de lixo, bancos quebrados e outros problemas. Porém, para o vereador, a solução disso tudo não é complexa. “O que estou pedindo é limpeza completa na Praça e reparo nos bancos, bem como que a limpeza passe a ser diária”, assinalou.

Alguns bancos estão em estado precário, com várias madeiras do assento e do encosto quebradas. “A substituição ou colocação destas ripas já é o suficiente para que o banco fique totalmente recuperado”, apontou Santana, lembrando que isso já foi há alguns anos, quando a praça estava nas mesmas condições. “A limpeza precisa ocorrer diariamente para que não chegue novamente nas condições que se encontra atualmente, afastando as família, deixando a praça para usuários de drogas e desocupados”, comentou. O pedido de recuperação já foi feito à Prefeitura e o vereador aguarda a informação de quando ela deverá ocorrer.

Praça para todos

 “Inclusive as pessoas que se utilizam da geladeira comunitária, implantada nas proximidades, ainda que possam contribuir para quantidade de lixo no local, mesmo assim, também são prejudicadas com a condição da praça”, apontou o vereador Tenente Santana. A ideia do projeto da geladeira comunitária é receber alimentos para que moradores de rua tenham o que comer. Mais de 200 refeições são servidas por dia, tudo fruto de doações de pessoas comuns que compartilham o que sobra em casa e também da solidariedade de alguns empresários e donos de restaurantes, que montam as marmitas e levam até a geladeira. “É preciso que a praça continue representando uma espaço comunitário para os moradores e, agora, também um espaço de solidariedade e cidadania”, concluiu Santana.

Redação

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