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Curtas de sexta-feira, 26 de julho

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Apresentações musicais na Facira 2019 estão com inscrições abertas

A forma de seleção para a contratação de apresentações musicais nos palcos externo e interno da Feira Agro Comercial e Industrial de Araraquara (Facira) 2019 por meio de edital, realizada pela Secretaria de Cultura e Fundart, vai ao encontro de uma orientação do Ministério Público.

Para o palco externo, as datas oferecidas são os dias 21 e 25 de agosto, segmentados no estilo MPB e Hip Hop/Funk, respectivamente. Já no interno, os dias 21, 22, 23, 24 e 25 serão dedicados a MPB, ao Sertanejo, Reggae, Pop Rock e Samba.

Para a vereadora Thainara Faria (PT), a iniciativa de selecionar artistas locais ajuda a fomentar a cultura do munícipio. “É muito importante deixar nítido para os diversos segmentos artísticos da nossa cidade, as variadas formas de fornecer cultura e lazer para a população de Araraquara”, frisou.

Os editais completos podem ser encontrados no site da Prefeitura Municipal.

 

Produção de aço bruto cai 1,4% no primeiro semestre

A produção brasileira de aço bruto registrou queda de 1,4% no primeiro semestre do ano em comparação com o mesmo período de 2018. Segundo o Instituto Aço Brasil, foram produzidas 17,2 milhões de toneladas de janeiro a junho, enquanto no ano passado saíram dos fornos 17,5 milhões de toneladas de aço. As vendas no mercado interno tiveram uma ligeira alta, de 1,3%, com a comercialização de 9,2 milhões de toneladas nos primeiros seis meses do ano. As exportações registram queda de 2,4% no volume, que totalizaram 6,7 milhões de toneladas. Em valores, as vendas para o exterior caíram 5,9%, ficando em US$ 4 bilhões.

O presidente do Aço Brasil, Marco Polo Lopes, afirmou que a produção de aço acompanha diretamente o crescimento da economia, que também teve uma expansão menor do que a prevista inicialmente.

A queda na produção e os problemas de fornecimento devido ao desastre na mina da empresa Vale, em Brumadinho (MG), também trouxeram impactos negativos para o setor.

 

PIB em queda

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reduziu pela metade sua previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano. Um dos principais indicadores do potencial da economia nacional, o PIB é a soma de todas as riquezas produzidas por um país, em um determinado período, seja na forma de bens, produtos ou serviços.

No Informe Conjuntural relativo ao segundo trimestre do ano, divulgado ontem (25), os economistas da CNI sugerem que, “em um cenário sem mudanças mais substantivas na política econômica”, a economia brasileira crescerá 0,9%.

Em abril, considerando os principais indicadores do primeiro trimestre, a CNI previa que a atividade econômica aumentaria 2% em 2019.

A entidade também revisou para baixo sua estimativa de crescimento da atividade industrial. Ao invés do 1,1% previsto no primeiro trimestre, a situação constatada no segundo trimestre sugere que o PIB industrial não deve se expandir além de 0,4%. Além disso, a indústria reduziu de 2,2% para 1,5% a previsão de crescimento do consumo das famílias e de 4,9% para 2,1% a estimativa para a expansão do investimento.

Redação

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