sábado, 27, julho, 2024

Pinheirinho não tem ambulância, ambulatório médico e profissional de saúde para atendimento 

Em setembro, o movimento do local cresceu consideravelmente, tendo recebido cerca de 4 mil pessoas em um fim de semana

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No início de outubro, o vereador Lineu Carlos de Assis (Podemos) fez um requerimento à Prefeitura, pedindo informações sobre a estrutura de segurança e atendimento do Parque Pinheirinho. 

No documento, o parlamentar lembrava que o espaço existe há mais de 40 anos e conta com diversas opções de lazer para a população, como trilha ecológica, parquinhos infantis, quiosques, campos de futebol, prainha e piscinas. 

“Em setembro, o movimento do local cresceu consideravelmente, tendo recebido, conforme apurado pela Secretaria de Esportes, cerca de 4 mil pessoas em um fim de semana”, pontuou Assis. 

Por isso, o vereador perguntou qual o horário de abertura do parque e qual o horário de chegada dos funcionários ao setor recreativo; se há uma ambulância disponível no local; se o espaço conta com algum tipo de ambulatório, equipamentos de primeiros socorros ou profissional de saúde para atendimento; e quantos funcionários trabalham atualmente no parque, contando com próprios e terceirizados. 

Em resposta, a secretária municipal de Esportes e Lazer, Milena Pavanelli, informou que o parque é aberto ao público a partir das 7 horas e que a entrada dos funcionários começa nesse horário com uma turma e termina às 8 horas com o restante. 

Segundo ela, atualmente não há ambulância, ambulatório médico e nem profissional de saúde para atendimento. “Quando necessário, são utilizados os equipamentos de primeiros socorros da equipe de salva-vidas existente no local”, acrescenta. 

Encerrando, a chefe da pasta detalha que, no momento, o parque conta com sete funcionários próprios e 22 terceirizados, sendo dois na limpeza, dez vigilantes patrimoniais, quatro na segurança armada motorizada e seis salva-vidas. 

“Após resposta ao requerimento ficou claro que o Parque Pinheirinho não conta hoje com estrutura para nenhum tipo de atendimento à saúde, o que é muito preocupante quando falamos de um local que pode chegar a receber 4 mil pessoas em um fim de semana. É muito importante que o local seja preparado para atendimento a urgências, emergências de pequeno porte e que, frente a cenários de maior gravidade, tenha um plano de ação a ser acionado prontamente”, avalia o vereador. 

Redação

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