segunda-feira, 25, novembro, 2024

Segunda-feira (19): programação da Semana Luís Antonio acontece no Palacete das Rosas

Artistas de Araraquara apresentam experimento e performances a partir das 20 horas; primeiro experimento será realizado em frente ao Palacete localizado ao lado da Prefeitura

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A programação da 35ª edição da Semana Luís Antonio Martinez Corrêa – Festival de Teatro (SLAMC) nesta segunda-feira, 19 de junho, será realizada no Palacete das Rosas Paulo A.C. Silva, ao lado da Prefeitura de Araraquara, a partir das 20 horas. Não é necessária a retirada prévia de ingressos para as apresentações deste dia.

A primeira atividade da programação é o experimento “Tríade: uma releitura de ‘O Leão e a Jóia’”, em frente ao Palacete, às 20 horas; na sequência, às 21 horas, no interior do Palacete, os alunos da 20ª turma do Curso Técnico em Teatro do Senac Araraquara apresentam “Galeria de obras experimentais de Arte-Performance”, com 12 cenas independentes.

A Semana Luís Antonio Martinez Corrêa é uma realização da Secretaria Municipal de Cultura e Fundart e tem o apoio: da Unesp Araraquara, do PROEC – Pró Reitoria de Extensão Universitária e Cultura, da FCLAr – Faculdade de Ciências e Letras, do CAC – Centro Ação Cultural, do Programa de Pós Graduação em Estudos Literários, do Senac Araraquara e do Sesc Araraquara.

Mais informações sobre a programação da SLAMC podem ser acompanhadas no site e redes sociais da Prefeitura de Araraquara, e nas redes sociais da Semana Luís Antonio (https://www.instagram.com/slamc_aqa/). Toda a programação é gratuita.

SLAMC – PROGRAMAÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA (19)

·         Experimento “Tríade: uma releitura de ‘O Leão e a Jóia’” (Araraquara)

Horário: 20 horas

Local: Em frente ao Palacete das Rosas (Rua São Bento, 794 – Centro)

– “Tríade” é um experimento cênico ritualístico, onde Ashia, Bomani e Suri, possuem vivências diferentes e com isso carregam em si mazelas da sociedade contemporânea. Os personagens buscam através do experimento denunciar e curar tais mazelas, além de nos mostrar os limites entre o progresso e o conservadorismo. Vale destacar que o experimento foi selecionado para a programação da SLAMC por meio de edital.

Ficha técnica:

Elenco: Bruno Rafael Caldeira, Eduardo Marçal Chaves e Vanessa de Oliveira da Silva

Dramaturgia/Projeto/Direção Geral: Bruno Rafael Caldeira

Texto: Livremente inspirado em “O Leão e a Joia”, de Wole Soyinka

Co-direção: Bruno Rafael Caldeira, Eduardo Marçal Chaves e Vanessa de Oliveira da Silva

Sonoplastia: Eduardo Marçal Chaves

Iluminação: Gyovanna Cristina Cardoso Fiorin

Figurino: Lizandra Yukie Murassari

Documentação/Direção de fotografia: Ana Karolina Gonçalves Neves

Classificação Etária: 14 anos

Duração: 40 min

Gratuito – Não precisa retirar ingresso

·         “Galeria de obras experimentais de Arte-Performance”, com 20ª turma do Curso Técnico em Teatro – Senac Araraquara

Horário: 21 horas

Local: Palacete das Rosas Paulo A.C. Silva (Rua São Bento, 794 – Centro)

– “Cerimônia do chá com o desconhecido”, com performer Link – Venha participar da hora do chá, onde intimidade e acolhimento estão presentes e construídos por um performer/anfitrião incomum e muito excêntrico, que eventualmente questiona os participantes com os grandes questionamentos da humanidade.

– “Presente Futuro”, com performer Junior Freedom – Diante do constante problema ambiental e social que vivemos, o lixo tem cada vez mais causado a destruição do planeta. Mesmo com toda a conscientização presente. A espera pelo que o outro faça, nos causa uma falsa sensação de falta de culpa.

– “Panapaná”, com performer Guhs – Um corpo frente a uma pilha de roupas de diversos tamanhos, texturas, cores e estilos. De repente, vários corpos – várias possibilidades em um corpo só. E, então, o público é convidado a, também, se experimentar.

– “E.X.P.O.S.I.Ç.Ã.O”, com performer Samira Arruda – Máscara, mãos amarradas, canetas… Uma performance sobre falas e ações frequentemente projetadas sobre corpos e corpas negras. É uma reflexão sobre como esses preconceitos se colocam entre esses corpos e o olhar do observador.

– “Reflexo”, com performer Junior Roque – A performance “Reflexo” irá explorar as pressões sociais de estéticas que os homens gays enfrentam em sua busca por aceitação e reconhecimento, onde eles tentam se encaixar nos padrões e expectativas impostos pela sociedade.

– “Caixa de coisas não ditas”, com performer Vitória Chiossi – A performance conduz o participante a revisitar suas memórias e emoções a partir de uma vivência coletiva, mas ao mesmo tempo de caráter introspectivo e pessoal, que tem a intenção de trazer à superfície aspectos e desejos esquecidos.

– “Aposte na sorte”, com performer Renato Victor – Nos deparamos com situações em que precisamos tomar atitudes. E muitas vezes nos deslumbramos no caminho, caindo em nossas próprias armadilhas. A partir de uma experiência imersiva, a performance “Aposte na sorte” te convida a refletir sobre vícios e manias que nos atravessam cotidianamente.

– “Estômago”, com performers Esdruxula e Agatha – A performance convida o público para um ambiente claustrofóbico de vícios e transtornos gerados pela indústria. Empurrados goelas abaixo, os elementos performáticos revelam reflexos íntimos de ambas as performers. Não existe escolha para além do que já é definido.

– “A Sós”, com performer Júlia Flores – Em uma reflexão sobre a distorção da própria imagem e a pressão estética reforçada pelos padrões do século XXI, a performance A Sós, convida o público a conhecer, de maneira sensorial, a própria atriz a partir de sua própria perspectiva sobre si.

– “Veja-me”, com performer Luana Rocha – A performance veja-me tem como objetivo instigar o público a presenciar sensações semelhantes às que pessoas autistas passam todos os dias como excesso de estímulos sensoriais presentes em diversos ambientes de extremos ruídos.

– “O Intervalo”, com performer Bob – “O que você diria para seu chefe?” é a pergunta que guia esta performance em que o público é convidado a refletir sobre as relações de trabalho e as restrições que acompanham a hierarquia corporativa entre funcionários e superiores.

– “A coisa tá preta”, com performer Nathiele França – A partir da disposição de objetos, adereços e da presença da atriz em cena, a performance “A coisa tá preta” convida o espectador a retomar frases, ditados e acontecimentos racistas enraizados na sociedade brasileira.

Programação gratuita

Redação

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