segunda-feira, 25, novembro, 2024

Lombadas e lombofaixas custaram R$ 187 mil em 2018

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Em 22 de janeiro, a bancada do PSDB, composta pelos vereadores Rafael de Angeli, Jéferson Yashuda, José Carlos Porsani e Delegado Elton Negrini, encaminhou um requerimento à Prefeitura solicitando diversas informações a respeito da implantação de lombadas e lombofaixas durante o ano de 2018 na cidade de Araraquara.

Na segunda-feira (4), os parlamentares receberam as respostas para seus questionamentos por meio do coordenador de Mobilidade Urbana do município, Nilson Carneiro. Segundo o coordenador, foi gasto o valor de R$ 187.050,00 com instalação de ondulações transversais (lombadas) e travessias elevadas (lombofaixas) em 2018.

Sobre os critérios utilizados para definir a necessidade de lombadas e lombofaixas nas vias públicas, Carneiro explicou que as lombadas são utilizadas em locais onde há necessidade de redução da velocidade dos veículos de forma imperiosa em vias que apresentam risco potencial de acidentes, cujo fator determinante é o excesso de velocidade praticado no local. “As informações que subsidiam a tomada de decisão pela instalação da ondulação transversal são os bancos de dados de acidentes de trânsito (lnfosiga/Detran-SP – banco de dados do Governo do Estado de São Paulo); reclamações constantes de munícipes, seguido de estudo no local; indicações de vereadores, seguido de estudo no local; e observações dos técnicos da Coordenadoria Executiva de Mobilidade Urbana”.

Já as lombofaixas são utilizadas em locais com elevado volume de travessia de pedestres e onde há a necessidade de redução de velocidade dos veículos para promoção da melhoria da condição de segurança dos pedestres. Os locais preferenciais para a implantação das travessias elevadas são equipamentos públicos, como escolas, postos de saúde, repartições com grandevolume de atendimento público (Poupatempo), áreas de recreação (Sesi, Sesc), vias de comércio com frequência de idosos etc.

A opção pela colocação da lombofaixa ocorre em locais com elevado potencial de atropelamento, obtidos a partir de bancos de dados de acidentes (lnfosiga/Detran-SP) ou a partir da aplicação de técnicas de engenharia para identificação de pontos elegíveis para implantação da travessia elevada; realização de estudo nas vias junto ao acesso a equipamentos de uso público acima citados; e indicações de vereadores, seguido de estudo no local.

No documento, a Coordenadoria ainda informa que estão sendo respeitadas as normas de trânsito vigentes para instalação das lombadas e lombofaixas. “Ambos os tipos de elementos redutores de velocidade estão sendo implantados de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito e Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran)”.

Redação

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