sexta-feira, 22, novembro, 2024

Equipes de combate à dengue visitam Adalberto Roxo e Selmi Dei neste sábado (19)

Objetivo é realizar vistoria em imóveis fechados e locais em que os moradores não são encontrados durante os dias da semana

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Neste sábado (19), os agentes de controle de endemias, da Vigilância Epidemiológica, vão até os bairros do Adalberto Roxo e Selmi Dei, onde farão a resolução de pendências, incluindo a vistoria em imóveis fechados e locais em que os moradores não são encontrados durante as verificações de rotina. Também nesta data, o Adalberto Roxo e o Jardim Veneza receberão o serviço de fumacê.

O serviços voltados para a contenção da epidemia de dengue foram intensificados pela Prefeitura de Araraquara por conta do crescimento do número de casos na cidade. O trabalho consiste em bloqueio aos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças como zika, chikungunya e febre amarela, além de orientações de prevenção.

Em média, são visitadas 30 mil casas por mês. Em metade delas o trabalho não é concluído por falta de autorização para a entrada. As equipes inclusive fazem horário estendido (noturno) e plantões aos sábados.

Números da epidemia

Segundo a Vigilância, o ano de 2022 (até esta sexta-feira, dia 18 de março) registra 1067 casos confirmados de dengue. Foram 138 casos em janeiro, 539 casos em fevereiro e 390 em março. O índice deste ano está muito aquém do registrado em 2019, quando o município enfrentou uma epidemia. Naquela oportunidade, 23.134 casos foram registrados no ano inteiro e 16.911 entre janeiro e março. Porém, o índice deste ano está acima do registrado no ano todo de 2021. Nesta semana, três óbitos causados pela dengue foram registrados em Araraquara.

Os sintomas de dengue são febre, dor no corpo, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e manchas pelo corpo. No momento em que o paciente procurar o atendimento, ele deve levar RG, Cartão SUS e um comprovante de endereço com CEP.

Denúncia

O descarte irregular de lixo, resíduos sólidos, volumosos (sofás, poltronas e colchões) e queimadas em área urbana e rural causam danos à saúde e ao meio ambiente. A denúncia aos órgãos oficiais pode ser feita pelo telefone 0800 770 1595.

Redação

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