Macrodrenagem na Via Expressa avança com estrutura de concreto armado

As obras da Via Expressa são um projeto de macrodrenagem que custará R$ 143 milhões. O projeto é financiado pelo Governo Federal e visa prevenir enchentes

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As intervenções no Ribeirão do Ouro, na Avenida Maria Antônia Camargo de Oliveira (Via Expressa), entre as ruas Miguel Cortez e Domingos Zanin, seguem em ritmo avançado. Na quinta-feira (9), foram assentados os primeiros elementos pré-moldados na lateral da calha do córrego, com aterro de pedra rachão próximo ao viaduto da Rua Miguel Cortez.

Outro destaque é a construção de uma nova caixa de esgotos perto da Rua Domingos Zanin, que será interligada à rede da Zona Sul. Após a conclusão do emissário para desvio de esgotos, será iniciada a colocação de aduelas para a travessia do Córrego Capão do Paiva sob a Via Expressa.

Nesta semana, o prefeito Doutor Lapena e o secretário de Obras e Serviços Públicos, engenheiro Valter Rozatto (Laxixa), vistoriaram os serviços de içamento das paredes pré-moldadas, cada uma com 14 toneladas de material. “Essa obra é fundamental para ampliar a vazão do Ribeirão do Ouro e seus afluentes, garantindo mais segurança durante as chuvas e enfrentando os desafios das mudanças climáticas”, afirmou o secretário.

Primeira fase
O projeto de macrodrenagem também avança no trecho canalizado do Córrego da Servidão, entre as avenidas Heitor Bim e Sete de Setembro. Essa etapa inclui a recuperação estrutural de paredes e lajes para otimizar a velocidade do escoamento de águas pluviais. O objetivo é ampliar a velocidade do curso de águas pluviais.

Redação

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